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Maria do Rocio Vaz

Quem me dera…

Quem me dera segurar o tempo na concha das mãos, quem me dera guardar aqueles momentos, quem me dera a felicidade de quem vive… quem me dera os cabelos encaracolados da juventude, quem me dera o brilho no olhar, quem

No escuro dos meus olhos

Mesmo que eu tentasse Não haveria palavra Poema ou canção Que pudesse traduzir… Tampouco uma flor rara Ou o sorriso mais genuíno Mãos erguidas em gratidão Joelhos ao chão Todo santo dia é santo Para querer bem Quem me dera

Mil vezes

Bem que eu queria Que a noite não findasse, Que o sol se esquecesse de nós, Por um dia ou por anos… Bem que eu queria Que os seus olhos de luz Não me deixassem só Nessa escuridão… Bem que

Maria do Rocio Vaz é formada em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UFPR e pós-graduada em Produção e Revisão Textual pela FAE Business School.
É membro da Diretoria do Centro de Letras do Paraná e da Academia Paranaense da Poesia. Lançou o livro de poesias “Escreva, Maria!”, em 2018, que expressa vozes, contextos e momentos em escritos poéticos.
Maria brinca com as palavras compondo poemas livres, sem compromisso com a realidade e apegados à emoção.