Hoje a nossa coluna será curtinha. Vamos só deixar algumas interrogações no ar.
Sempre fazemos nossos bate-papos falando sobre organização, profissionalismo, retorno financeiro, etc e etc.
Mas como é que os organizadores dos torneios (seja qual entidade for) conseguem não planejar adequadamente, não prever eventuais problemas, não se certificar de algumas necessidades, não é mesmo? Invasão não é previsível, não pode ser contida? 16 minutos de tempo adicional (35% do tempo normal de uma etapa a mais)? Horas depois anular um gol? Voltar para o jogo quase 2 horas depois, por 3 minutos e 45 segundos apenas, com os jogadores “frios” e sem mais torcedores dentro do estádio?
Por mais que se tente profissionalizar, ajustar, arrumar, deixar o espetáculo bonito, agradável e rentável, sempre as peripécias de alguns cidadãos “bagunçam o coreto”. E aí ficam gravadas para sempre essas situações toscas que fazem o esporte perder valor.
Para finalizar. O nome do cidadão que protagonizou toda a lambança (o árbitro) é Glenn… Afirmo que nada tive com isso. Era o homônimo que estava lá no centro dessa comédia toda. Eu estava bem quietinho aqui no Brasil assistindo a partida!!!
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