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ELEIÇÕES/2024

“Vou priorizar quem mais precisa”, diz Maria Victoria (PP) em Sabatina na Unicuritiba

19/09/2024
maria victoria

“Estive aqui em 2016, quando fui candidata pela primeira vez. A ideia é manter tudo de bom que a administração atual fez. Mas precisamos renovar”. Foi assim que Maria Victoria (PP), candidata à Prefeitura de Curitiba, iniciou sua conversa com os estudantes da Unicuritiba na Sabatina organizada pelo Diretório Acadêmico Clotário Portugal.

Acompanhada do candidato a vice-prefeito Walter Petruzziello, Maria Victoria foi ovacionada ao destacar duas de suas principais propostas: o fim da fila de espera por consultas especializadas e a mudança no perfil dos radares que passarão a ser educativos ao invés de arrecadatórios.

“Vamos priorizar quem mais precisa. A previsão de orçamento é de R$14 bilhões. Queremos trazer inovação. Acabar com a fila de espera de 200 mil pessoas aguardando por uma consulta especializada. Quanto aos radares, eles não têm que ser arrecadatórios, eles têm que ser educativos. Vamos emitir duas advertências antes das multas”, pontuou a candidata sendo aplaudida pelos estudantes.

“É muito frustrante viver na cidade mais inteligente do mundo e fazer as pessoas esperarem por uma consulta especializada”, frisou Maria Victoria.

Inovação

Outra proposta na área de saúde que ela compartilhou aos estudantes foi de instalar nas UBS pelo menos duas cabines de telemedicina para poder oferecer atendimentos rápidos.

“Isso é possível com a integração das secretarias da Prefeitura e a desburocratização do sistema, fazer uma gestão 100% digital, até para evitar perdas de consultas, que são da ordem de 30%”, explicou.

Tarifa

Maria Victória explicou que vai congelar a tarifa do transporte coletivo para buscar alternativas de redução do preço e voltou a defender o uso do biocombustível como mais econômico e sustentável.

“Precisamos buscar alternativas. Proponho o biocombustível e ônibus híbridos ao invés do elétrico porque é três vezes mais barato e não gera o passivo ambiental da bateria”, disse.

Segundo ela, os países desenvolvidos como a Alemanha ainda não sabem como lidar com o passivo causado pelas baterias dos ônibus elétricos. “A Alemanha está há 10 anos estudando o que fazer para descartar”.

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