Reconhecida nacional e internacionalmente, Curitiba recebeu, nos últimos oito anos, diversos prêmios devido à sua inovação urbana, planejamento eficiente, saúde e gestão pública de qualidade. México, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Israel, Emirados Árabes, Holanda, enfim, diversos países prestaram reconhecimento à capital do Paraná. Causa estranheza, portanto, o discurso agressivo e destemperado de Cristina Graeml, que tenta desconstruir a imagem de uma cidade que tem sido referência em qualidade de vida.
A candidata do PMB insiste em apresentar uma versão distorcida da cidade, ignorando seus avanços e tentando convencer o eleitor de uma realidade que simplesmente não existe. Para tanto, usa e abusa de uma retórica ilusória e falaciosa, pintando uma Curitiba cheia de problemas. Ao invés de apresentar propostas, sua campanha é baseada na criação de uma cidade imaginária, que existe apenas no seu discurso e, nessa lógica distorcida, é comparável às piores cidades do mundo para se viver.
Essa falsa narrativa encontra aderência em um eleitorado radical, que está disposto a crer num discurso recheado de frases de efeito e estatísticas jogadas ao vento sem qualquer amparo na realidade.
Nesse ponto, Cristina se assemelha ao presidente Lula, que gosta de se gabar que viajava o mundo falando mal do Brasil e mentindo sobre a realidade brasileira.
“Era bonito a gente viajar o mundo e falar: ‘No Brasil tem 30 milhões de crianças de rua. A gente nem sabia. Tem nem sei quantos milhões de abortos’. Era tudo clandestino, mas a gente ia citando números, sabe. Se um cara perguntasse a fonte, a gente não tinha, mas tinha que dizer números”, confessou Lula a jornalistas.
Cristina parece ter aprendido com o petista quando menciona números e dados sem qualquer comprovação de fonte ou evidente distanciamento da realidade. Como, por exemplo, quando afirma que seu plano de governo, coordenado pelo vice problema Jairo Aparecido Filho, foi desenvolvido por mais de 200 pessoas. Graças ao jornalista Vanderlei Rebelo e seu blog Paraná Político, sabemos que o plano de governo de Cristina foi, na verdade, elaborado por inteligência artificial.
Ou quando alega que é vítima de perseguição do “sistema”, de notícias falsas e de calúnia e difamação, mas foi a única candidata condenada pela Justiça Eleitoral a retirar postagem de ódio das suas redes sociais. Cristina teve, também, uma absurda tentativa de censura a veículos de comunicação negada pela mesma Justiça.
Esse tipo de discurso não apenas é desonesto, mas também irresponsável. Ele desrespeita os esforços de gerações de gestores, urbanistas e cidadãos que trabalharam arduamente para construir uma Curitiba moderna, sustentável e eficiente.
Apesar de ter tido a sorte de ser administrada por grandes prefeitos, Curitiba não admite amadorismo. Foi necessária uma boa parte do mandato do prefeito Rafael Greca para consertar os estragos que a gestão Gustavo Fruet (2013-2016) deixou na cidade. Foram tantos erros que Fruet não conseguiu se reeleger e, hoje, vive um ostracismo político. Há, no entanto, quem diga que o ex-prefeito é um dos conselheiros de Cristina Graeml.
O eleitorado raivoso de Cristina Graeml, que invade e ataca as redes sociais de quem ousa questionar a candidata ou divulgar notícias que ela não gosta de ver publicadas, não se atenta que a postura beligerante e truculenta dela levaria Curitiba de volta a esse famigerado passado. Basta fazer um exercício de imaginação. Como uma eventual prefeita Cristina Graeml administraria Curitiba sem apoio na Câmara de Vereadores? O PMB elegeu um único vereador. O resto será oposição. Como essa prefeita vai administrar Curitiba sem o apoio do governo do Estado? E sem poder contar com o governo Federal? É preciso parar de brincar com a cidade e com o eleitor.
Ao manipular a percepção da realidade, a candidata do PMB busca iludir o eleitorado com falácias, manipular a opinião pública descaradamente e minar a confiança dos eleitores na gestão atual, escondendo as melhorias que vêm sendo implementadas ao longo dos últimos oito anos.
Por fim, é preciso lembrar que Cristina Graeml não tem experiência em gestão e não possui capacidade comprovada para administrar uma cidade complexa como Curitiba. Essa falta de experiência é um risco considerável, especialmente quando contrastada com o histórico de uma cidade que continua sendo exemplo de qualidade de vida e desenvolvimento urbano no Brasil.
A tentativa irresponsável de desconstruir Curitiba e criar ao eleitor uma imagem de caos é um artifício político que não se sustenta diante dos fatos. Curitiba é uma cidade que funciona, uma capital que se reinventa e que tem, sim, problemas como qualquer grande cidade, mas que está longe de ser o desastre que ela tenta vender em sua campanha. O eleitor precisa estar atento para não cair nas armadilhas dessa retórica enganosa e para reconhecer o valor de uma cidade bem administrada, que já se destacou e continua a se destacar em diversos aspectos.
Ela deveria, se mudar de Curitiba, e viver na ilha da fantasia que ela mesmo cria, não nasci em Curitiba, mas como muito de outros lugar, tenho orgulho de dizer que esta cidade é a melhor do Brasil.
Insuportável ter que que conviver com gente de tão baixa estatura .
Impensável, no mundo real, ter aqueles que acredite em tamanha falácia!!!
Espero que estes sejam minoria!
Quero apenas de volta, e retroativo meus 14%,
Concordo em número, gênero e grau!!! A Capital de Paraná não pode e não merece ser administrada por amadores…que também são capazes de “qualquer” coisa para chegar ao Poder!!! 🙏55🙏