Parceiros de pôquer
Percy Coleman foi jogar pôquer com os amigos no clube judaico, mas chegou atrasado e a mesa onde costumava sentar já estava cheia. Incrédulo, percebeu que seu amigo Allan Baskin havia colocado um cachorro para jogar, e exclamou:
– “Esse cachorro é muito inteligente!”
– “Nem tanto” – respondeu Allan – “cansei de ensinar, mas toda vez que esse idiota pega uma boa mão, balança o rabo.”
Uma disputa entre amigos
Samuel e Aron, Advogados e sócios no mesmo escritório, saíram para seu habitual jogo de golfe de 9 buracos. Para variar um pouco, Samuel fez uma proposta:
– “Que tal apostarmos 50 dólares?”
Aron concordou, e começaram o jogo.
Após o oitavo buraco, Aron estava na frente por uma tacada, mas mandou a bola para o mato. Virando-se para o amigo, disse:
– “Me ajude a encontrar minha bola.”
Depois de alguns minutos sem que a bola fosse encontrada, e sabendo que isso resultaria em penalidade, Aron, sem o amigo perceber, pegou uma bola no bolso e a jogou no chão.
– “Encontrei minha bola!” – gritou.
Samuel, olhando o amigo com olhar de censura, falou:
– “Depois de tantos anos sendo sócios e jogando juntos, você me trapaceia por meros 50 dólares?”
– “Do que você está falando? Não estou trapaceando! Encontrei minha bola bem aqui!” – Aron respondeu.
– “E ainda por cima é um mentiroso!” – Samuel rebateu – e concluiu – “Só para você saber, eu estou pisando na tua bola há cinco minutos!”
Vizinhos, vizinhos, negócios à parte
Joel Horowitz estava fazendo uma venda de garagem e convidou alguns vizinhos para venderem suas mercadorias em sua casa também. Um dele, Brent Sullivan, levou quatro pneus praticamente novos e estava pedindo $30 por cada um. Como precisava sair por alguns minutos, pediu a Joel que ficasse de olho nos pneus para ele.
– “Claro,” disse Joel. E emendou – “Mas se alguém oferecer menos, qual é o mínimo que você aceita?”
O vizinho respondeu:
– “Tente conseguir o máximo possível, mas acho que aceito $15.”
Quando Brent voltou, os pneus não estavam mais lá.
– “Quanto você conseguiu por eles?” – perguntou, animado.
– “Quinze dólares cada.”
– “E quem comprou?” – quis saber.
– “Eu!” – respondeu Joel.
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