Entre os dias 18 e 20 de novembro, deixei a rotina repousar e me entreguei a um refúgio onde a natureza sussurra em cada detalhe. Com a câmera em mãos, não busquei perfeição, nem obedeci a regras. Apenas caminhei, sentindo o instante me abraçar.
As fotografias que trago hoje não se preocupam em ser grandiosas. São memórias livres de julgamentos, criadas pelo simples desejo de parar o tempo por um breve segundo. Cada clique é uma conversa íntima entre o olhar e a paisagem: a quietude entre os tons de verde, a dança da luz sobre as águas e a brisa que parecia sussurrar histórias. São fragmentos de um diálogo íntimo entre eu e a paisagem, que agora compartilho com você, leitor.
Neste espaço, onde técnica muitas vezes se mistura à emoção, convido você a olhar para além da imagem. Que essas fotografias falem ao coração e mostrem que a essência da fotografia não está no perfeito, mas no que ela nos faz sentir.
A seguir, as fotografias da Ilha do Mel, localizada em Paranaguá, Paraná, Brasil:
Leia outras colunas da Jaine Vergopolem aqui.