Uma nova jogada política pode causar mudanças interessantes no quadro eleitoral de 2026. O ex-deputado Fernando Francischini está com as negociações bem adiantadas para incluir o Solidariedade na Federação PSDB-Cidadania. O Partido Republicano da Ordem Social (Pros) também estaria no acerto.
Juntos, PSDB, Cidadania e Solidariedade tiveram, em 2024, um fundo partidário de aproximadamente R$ 300 milhões.
Para 2026 o valor deve aumentar substancialmente, o que deixará os partidos comandados por Beto Richa, Rubens Bueno e Francischini com uma soma generosa e capaz de eleger os três para a Câmara Federal.
Vale lembrar que Francischini também tem um pé no União Brasil. Tanto sua esposa, a deputada estadual Flavia Francischini, quanto seu filho, Felipe, fazem parte do partido e em situações extremamente privilegiadas.
Flavia será a vice-presidente da Assembleia Legislativa do Paraná a partir de 2025. Caso o futuro presidente da Casa, Alexandre Curi, resolva alçar voos maiores em 2026, ela assume o comando da Alep.
Enquanto isso, Felipe Francischini segue na presidência estadual do União, onde tem desempenhado a função com maestria, principalmente na condução de conflitos internos entre o senador Sergio Moro e o deputado estadual Ney Leprevost.
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