O judeu que não era mais judeu
Dois amigos judeus que não se viam há algum tempo encontraram-se no sábado e um deles, Feldman, disse ao outro:
– “Cohen, me falaram que você não é mais judeu, é verdade? Que história é essa?”
O outro respondeu:
– “É verdade”.
– “Mas você ainda acredita em D’us?” – Feldman quis saber.
– “É melhor a gente falar disso outro dia” – Cohen respondeu.
Os amigos se encontraram novamente no dia seguinte e Feldman insistiu:
– “Cohen, não consegui dormir essa noite, pensando no que me falaram a teu respeito. Afinal, você continua crendo em D’us? Sim ou não?”
– “Não, não acredito” – ele respondeu.
Em um tom de decepção e indignação, Feldman retrucou:
– “E porque não me disse isso ontem?”
E o novo descrente esclareceu:
– “Você está maluco? Ontem era Shabbat”.
A segunda Lua de Mel
Ruth, uma viúva muito recatada e na faixa dos 60 anos foi apresentada à Morris, um pouco mais velho, e após alguns meses de namoro, aceitou o pedido de casamento.
Na primeira noite da lua de mel ela explicou ao novo marido que ela e o finado esposo costumavam fazer sexo apenas ocasionalmente, nunca mais do que uma vez por mês, e que esperava que ele também concordasse com isso. Morris aparentou aceitar o acordo, mas dois ou três dias depois ele pediu para terem relações. Encabulada, ela comentou:
– “Bom, eu imaginava que isso ainda fosse demorar um pouco…”
E Morris explicou:
– “Querida, é que hoje é um dia muito especial… Há exatamente três anos um sobrinho foi ordenado Rabino! Eu tenho tanto orgulho dele que gostaria de celebrar a data!”
Diante disso Ruth concordou, e na realidade pareceu gostar muito.
Passados mais uns dias o marido voltou a se insinuar e ela, lembrando-o do acordo, ouviu a resposta:
– “Eu sei, eu sei… Mas no dia de hoje, há seis anos, minha sobrinha formou-se em Medicina e eu quero comemorar”.
Mais uma vez a esposa concordou e assim como antes ela pareceu não ter nada reclamar, pelo contrário. Na semana seguinte Morris contou outra história:
– “Sabe querida, hoje é o aniversário da minha filha mais nova…”
E novamente o casal entregou-se à paixão, e exatamente como nas vezes anteriores, Ruth mostrou-se extremamente participativa.
Terminada a lua de mel e de volta à rotina, na primeira vez em que foi ao supermercado Ruth encontrou uma amiga que, ao vê-la sorridente e feliz, disse:
– “Nossa, pelo que vejo teu novo marido é uma pilha de energia, não?”
E ela respondeu:
– “Olha, ele é muito legal, mas o que eu mais gostei é de como ele é ligado à família”.
Dª Ethel Pechinchando no Açougue
Dª Ethel Schwartz foi ao açougue que fornecia carne para a vizinhança judaica e perguntou o preço da posta.
O açougueiro respondeu:
– “Está U$ 6.00 a libra”.
Acostumada a regatear, ela reclamou:
– “Mas o açougue lá na outra quadra está vendendo a U$ 5.25”.
– “Então é melhor voltar e comprar lá, Sra. Schwartz” – ele respondeu.
Dª Ethel explicou:
– “Estava em falta”.
E o açougueiro encerrou:
– “Aqui, quando está em falta, eu vendo a U$ 4.00”.
Leia outras Pílulas aqui.
Saboreio com muita saliva as tuas crônicas..
Obrigado!!! Sorrir é um exercício estimulante a qualquer momento.
Somente devendo respeitar o Morto em circunstâncias de Guardamento !!