A bancada do Republicanos na Câmara decidiu, em reunião da nesta terça-feira (4), rejeitar a proposta de formar uma federação com o PP e o União Brasil, enterrando os planos de algumas lideranças do Centrão de criar uma grande aliança política.
O objetivo era ter um grupo com mais de 150 deputados e 17 senadores, para competir com as bancadas do PT e PL. Contudo, a maioria dos membros da bancada do Republicanos se opôs à ideia, o que inviabilizou a formação da megafederação. De acordo com integrantes do partido, o presidente da legenda, Marcos Pereira (foto), não deve se posicionar de modo contrário aos deputados.
Ao Estadão, o deputado Marcos Pereira (SP)confirmou a decisão do partido, ressaltando que 39 dos 40 deputados presentes foram contrários à realização da federação. “Logo, fica muito difícil de ir contra a ampla maioria”, afirmou.
O deputado Lafayette Andrada (Republicanos-MG) informou que cerca de 90% da bancada é contrária à união temporária com as siglas de Ciro Nogueira (PP) e Antônio Rueda (União). A principal objeção se deve à necessidade de composições locais, uma vez que os partidos, em muitas regiões, estão alinhados com diferentes grupos políticos. A federação exigiria que as siglas atuassem juntas pelos próximos quatro anos, o que não agradou a grande maioria dos deputados do Republicanos.
A união entre os três partidos era discutida desde o ano passado, com o intuito de criar uma força política capaz de ultrapassar o PL e o PT no tamanho de bancada no Congresso. A federação teria conferido um poder significativo ao grupo, dada a sua grande representação no Legislativo. No entanto, a oposição interna no Republicanos desfez esses planos.
O ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) era um dos maiores defensores da federação, acreditando que a aliança poderia ser vantajosa para o Centrão. No entanto, após a vitória de Hugo Motta (Republicanos-PB) na disputa pela presidência da Câmara, a formação de uma federação se tornou inviável.
A união entre os três partidos era discutida desde o ano passado, com o intuito de criar uma força política capaz de ultrapassar o PL e o PT no tamanho de bancada no Congresso. A federação teria conferido um poder significativo ao grupo, dada a sua grande representação no Legislativo. No entanto, a oposição interna no Republicanos desfez esses planos.
O ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) era um dos maiores defensores da federação, acreditando que a aliança poderia ser vantajosa para o Centrão. No entanto, após a vitória de Hugo Motta (Republicanos-PB) na disputa pela presidência da Câmara, a formação de uma federação se tornou inviável.
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