As notícias recentes no cenário nacional poderiam nos empurrar facilmente para o abismo da letargia cidadã. É realmente desafiador se deparar com tantos episódios negativos nos três Poderes da nossa República e manter a altivez. Agora, caro (a) leitor (a), precisamos ser propagadores de soluções, ao invés de ficarmos chafurdando no pântano em que vive hoje boa parte das altas cúpulas nacionais: do Executivo, Legislativo e Judiciário.
Olhando o que tem acontecido no Brasil, e principalmente como tem acontecido, temos sim enxergado urgência de mudança, mas que seja sábia e fundamentada em uma visão de curto, médio e longo prazo. Devemos evitar nos acostumar com a flexibilização da lei de improbidade administrativa, com as ameaças a Lei da Ficha Limpa, com a censura e os abusos do STF, com a prostituição legislativa, com o desgoverno e o desmonte do setor produtivo, e assim por diante.
Precisamos aquecer os motores para as boas escolhas em 2026. Podemos mudar tudo isto! Mas essa mudança depende de nós. Neste sentido, aquecer os motores para 2026 significa começarmos a nos mobilizar, onde quer que estejamos inseridos, para colocar boas opções à disposição da população. Precisamos nos envolver! É fundamental começarmos a tratar sobre as eleições do ano que vem em espaços estratégicos da sociedade e a estruturarmos projetos políticos capitaneados por pessoas preparadas para o grande desafio de romper este estado de coisas.
Temos usado este espaço muitas vezes para estas sensibilizações e a insistência é por realmente acreditar no poder que todos nós temos, e especialmente na necessidade de assumirmos protagonismo. Há muitas pessoas preparadas na Sociedade, precisamos trazê-las para o tabuleiro político, dando respaldo, e articulando, do menor para o maior espaço, condições reais de eleição. Ou começamos a aquecer os motores ou veremos o já aquecido motor da política vil mais uma vez massacrando nossos sonhos e nossa esperança.
O futuro é agora!
Seja parte, puxe para si o protagonismo, e encontre meios de contribuir com a construção de um digno Projeto de País.
Ou vamos continuar reféns de tudo o que está se perpetuando?
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