O deputado Arilson Chiorato (PT) foi convidado e passa a integrar a equipe do Grupo de Trabalho (GT) de Infraestrutura do governo de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Arilson já participa das reuniões desde quarta-feira (30) e faz parte da equipe técnica, coordenada pela ex-ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão Miriam Belchior.
“Recebi esse convite com muito orgulho, compromisso e com sentimento de cumplicidade ao projeto de reconstrução do país”, afirma Arilson.
Pedágio na pauta
Chiorato disse que, fazendo parte do grupo da transição, poderá discutir os modelos das concessões de rodovias, em especial, a paranaense. “Todos sabem que a minha luta por um pedágio justo não é de hoje, vem desde 2019, quando propus a criação da Frente Parlamentar com a finalidade de acompanhar e fiscalizar a execução das obras em andamento, bem como o encerramento dos contratos de pedágio do Paraná e a nova proposta para as rodovias paranaenses”, disse o deputado.
Pedágio na pauta (II)
Com o pedágio na pauta da equipe de transição de governo, o deputado Arilson avalia que o momento será um divisor de águas. “Muitos não acreditavam que o pedágio no Paraná pudesse ganhar um novo desfecho, mas vai ganhar e vamos trabalhar, de forma, assídua para redesenhar o modelo de pedágio para os paranaenses. Vamos apontar os erros e buscar, principalmente, avançar numa proposta com obras, pistas seguras e tarifas mais baixas”, afirma.
Pedágio na pauta (III)
De acordo com Arilson, o modelo de pedágio para o Paraná deverá ser discutido com toda a sociedade paranaense. “Porém, a nossa luta é por evitar falhas já identificadas e denunciadas, inclusive ao Tribunal de Contas da União (TCU), como a presença de obras em duplicidade, o que vinha encarecendo as tarifas. Também não aceitamos 40% de aumento após a entrega das obras. Esse é o momento para corrigir esses absurdos que queriam empurrar aos paranaenses”, diz.
Assessoria de Alvaro Dias rebate nota
A assessoria do senador Alvaro Dias rebateu, via Whatsapp, a nota ‘Alvaro de olho na vaga de Moro’ que a coluna publicou na segunda-feira (28).
Segundo a assessoria de Alvaro, “a dita ‘estratégia’ informada é estapafúrdia e não tem qualquer respaldo na realidade. Não reconhecemos a validade dessa informação”.
Feito o registro, é esperar para ver.