O Prêmio Mulheres do Agro, iniciativa idealizada pela Bayer em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), chega em sua sexta edição com reforços: empresas, associações e institutos se uniram para dar ainda mais força à premiação que, desde sua criação em 2018, já reconheceu a gestão inovadora e sustentável de 45 mulheres no setor e recebeu mais de 900 inscrições.
Ao todo, o projeto terá o apoio de cinco entidades parceiras: Embrapa Nacional, Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas (Andav), Faculdade de Tecnologia (Fatec) Pompeia, Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq) e Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia.
“Acreditamos que podemos ampliar ainda mais a capilaridade do projeto e conseguir, por meio de parcerias, transformar, de fato, o setor. A Bayer e a Abag, juntas, já alcançaram um número grande de mulheres, porém, entendemos que estava na hora de unir forças com mais empresas que possuíam o mesmo propósito: reconhecer e incentivar outras mulheres no agronegócio como um todo”, conta Isabela Fagundes, Especialista em Comunicação da Divisão Agrícola da Bayer.
Apesar de pesquisas indicarem um avanço expressivo na presença feminina no setor, Isabela conta que ainda há muito o que se avançar para que seja possível alcançar um patamar de equidade de gênero. “Por este motivo, a Bayer, como empresa, busca sempre firmar parcerias onde enxerga potencial de alcançar cada vez mais mulheres para que juntos seja possível unir forças e reconhecer o potencial que todas possuem”, diz.
Um dos principais objetivos das entidades parceiras com o Prêmio Mulheres do Agro 2023 será o de divulgar a premiação para seu público com diferentes ações ao longo do ano, de modo que seja possível aumentar a capilaridade já alcançada da premiação desde 2018. Além disso, o apoiador também irá marcar presença institucional em eventos e materiais. “Não poderíamos deixar de apoiar esta importante iniciativa, considerando que as mulheres ocupam cada vez mais lugares de destaque no campo brasileiro, sempre trazendo uma visão mais humana e inovadora nas formas de gestão, e contribuindo ativamente para o desenvolvimento sustentável do setor agrícola”, ressalta Celso Moretti, presidente da Embrapa.
Para Mariana Konowalenko, coordenadora de comunicação da Abag, o Prêmio tem cumprido seu papel de evidenciar a importância da participação feminina no agro e a força da mulher para impulsionar o desenvolvimento do setor. “Nosso objetivo é que a representatividade feminina cresça ainda mais em todos as cadeias produtivas, por isso contar com empresas parceiras é fundamental. Certamente, elas vieram somar e agregar ainda mais valor à premiação, auxiliando a divulgar essa iniciativa em todas as regiões do país”, diz.
Novidades no sexto ano do Prêmio Mulheres do Agro
Em 2023 a iniciativa completa seis anos e traz algumas novidades. Além do apoio institucional das entidades parceiras, algo inédito desde a criação do projeto, a premiação também contará com um reforço no time de embaixadores internos: em 2023, 21 colaboradores da Bayer que estão no dia a dia do campo com agricultoras, se propuseram a entrar na missão de incentivá-las nas inscrições. Este número cresceu cerca de 20% em comparação a 2022, ano em que tiveram um papel importante no resultado divulgado em outubro: 70% das vencedoras foram resultado deste trabalho diário.
As inscrições para a sexta edição do Prêmio Mulheres do Agro serão abertas no dia 3 de maio, durante a Agrishow, uma das maiores feiras de tecnologia agrícola da América Latina. Serão premiadas as candidatas que ficarem nas três primeiras colocações de cada categoria (pequena, média e grande propriedade), o que significa um total de nove vencedoras, que serão reveladas durante a 8ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, que será realizada entre 25 e 26 de outubro, em São Paulo.
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