O recente apagão que atingiu Espanha, Portugal e partes da França e Andorra acendeu um alerta global sobre a vulnerabilidade das grandes cidades à falta de energia elétrica. Semáforos desligados, caos no trânsito, interrupção em transportes públicos e até suspensão de eventos internacionais, como o Aberto de Tênis de Madri, mostram como o impacto vai muito além da escuridão — atingindo diretamente a mobilidade, a segurança e a economia.
Segundo a Red Eléctrica, operadora espanhola, a falta de energia afetou sistemas críticos, provocando congestionamentos em grandes centros urbanos e filas em aeroportos e caixas eletrônicos. Em Portugal, o cenário foi semelhante: semáforos apagados e paralisação dos metrôs de Lisboa e Porto, reforçando a importância de infraestrutura urbana resiliente para enfrentar situações de emergência.
A experiência brasileira que faz a diferença: Case Cidade de São Paulo
Enquanto a Europa enfrenta esses desafios, o Brasil já adota soluções pioneiras para manter a cidade funcionando mesmo em casos de falha elétrica. A NHS Sistemas de Energia desenvolveu o Case Cidade de São Paulo, implementado com sucesso em São Paulo e em cruzamentos estratégicos de Curitiba. Trata-se de uma tecnologia de nobreaks outdoor projetados para manter semáforos operando por até 8 horas sem energia da rede elétrica.
“A interrupção de semáforos causa congestionamentos severos, aumenta o número de acidentes e gera prejuízos econômicos. Estudos mostram que apagões semafóricos podem provocar quilômetros de congestionamento em poucos minutos”, destaca Fábio Moro, Diretor da NHS.
Com nobreaks específicos para sinalização urbana, a NHS garante o funcionamento dos cruzamentos mesmo em blecautes, melhorando o fluxo de veículos e garantindo mais segurança no trânsito. Além da capital paulista, Curitiba também já adota a solução em cruzamentos como Winston Churchill x José Zaleski e República Argentina x Pedro Bonat.
Tecnologia como parceira da mobilidade urbana
“É fundamental que governos e iniciativa privada unam esforços para garantir resiliência energética nas cidades. Parcerias público-privadas, como as realizadas no Case Cidade de São Paulo, mostram que a tecnologia é aliada da segurança, da fluidez no trânsito e da qualidade de vida urbana”, reforça Fábio Moro.
Com expertise de mais de 30 anos em soluções de energia ininterrupta, a NHS comprova que, com inovação, é possível evitar o caos — mesmo nos cenários mais críticos.
Se grandes centros urbanos já contassem com tecnologias como as desenvolvidas pela NHS, os impactos de apagões como o registrado na Europa poderiam ter sido drasticamente minimizados. A manutenção do funcionamento de semáforos, metrôs e serviços essenciais teria evitado congestionamentos quilométricos, paralisações críticas no transporte público e prejuízos milionários à economia. Mais do que conforto, a energia de backup hoje representa segurança, fluidez urbana e a preservação da rotina em momentos críticos. E este não é um caso isolado: com a crescente pressão sobre as redes elétricas no mundo inteiro, eventos de grande escala como esse tendem a se tornar cada vez mais frequentes. Investir em tecnologias resilientes deixou de ser uma escolha — é uma necessidade urgente para proteger vidas, garantir a mobilidade e manter a estrutura das cidades funcionando, mesmo diante do inesperado. No Brasil, iniciativas como o Case Cidade de São Paulo da NHS mostram que o futuro da segurança urbana já começou a ser construído.
NHS Sistemas de Energia
Endereço: Av. Juscelino Kubitschek De Oliveira – Ld, 5270
Cidade Industrial de Curitiba, Curitiba – PR, 81260-000
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