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28/03/2024



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Relações pessoais no trabalho

 Relações pessoais no trabalho

“Vivemos mais tempo no trabalho do que em casa” quem nunca ouviu essa frase?

 

Quem vive ou viveu no mundo corporativo sabe que essa frase é muito comum e faz todo o sentido. Hoje essa frase se depara com a nova realidade do home office, mas se engana quem pensa que trabalhar em casa reduz a carga horária e diminui a importância do relacionamento interpessoal.

 

Quem trabalha sabe o quão importante o trabalho é, não só para se manter financeiramente, mas também é importante para o contato social.

 

Que sentimento bom quando conseguimos fechar um novo contrato de um cliente que tanto almejamos, ou que bom sentir o gosto da vitória quando concluímos um projeto importante!

 

Assim também como é difícil quando discutimos com alguém ou vivemos um sentimento de derrota por algo que não deu certo naquele dia estressante de trabalho.

 

Sentimentos que quem vive a experiência do corporativo conhece muito bem.

 

Fica cada vez mais clara a importância de um bom ambiente de trabalho, isso ajuda muito a vencer as dificuldades do dia a dia.

 

Mas fica claro aqui também a importância do bom relacionamento interpessoal.

 

“Como é difícil depender do serviço dos outros!”

 

Dentro do mundo corporativo (empresarial) entendemos que os relacionamentos fazem com que o negócio funcione. Muitas vezes precisamos de outras pessoas ou de outras áreas para atender uma demanda e para que as coisas aconteçam precisamos sair de trás do computador e ir pessoalmente até a pessoa ou fazer uma ligação, caso não seja possível encontrar a pessoa fisicamente. Isso é relacionamento, isso é interagir, isso gera resultado.

 

Uma liderança deve estar preparada para falar com as pessoas. Deve estar preparada para tratar com conflitos e conquistar a confiança e o respeito de seus colaboradores, porque isso se traduz em resultado.

 

Quem nunca teve um gestor que descarregava todo o seu mau humor no time?

 

Situação muito delicada, mas que acontece muito nas empresas.

 

Sabe aquela gestora que chega com o “cabelo desarrumado” parecendo que acabou de acordar? Não mexa com ela! Ela vai te agredir!

 

Ou aquele gestor que acabou de ter filho e que não está dormindo bem a alguns dias? Esse também, tome cuidado que ele pode descarregar todo seu cansaço em cima de você!

 

Isso está certo? Não.

 

Gestores precisam ser treinados quanto a inteligência emocional. Gestores precisam saber tratar com pessoas, independentemente do tipo de negócio ou de departamento. Pessoas são pessoas.

 

Uma empresa é feita de pessoas e processos.

 

Um gestor que recebe uma chamada de atenção de seu superior deve ter a maturidade emocional de entender o que houve e repassar o problema para sua equipe, corrigindo e orientando. O gestor deve ter a habilidade de traduzir o que aconteceu, resolver o problema e depois garantir que não vai mais acontecer. A mensagem não deve ser repassada na mesma intensidade da que foi recebida.

 

Foco no problema. Primeiro resolve o problema, depois procura entender o que ocasionou o problema e depois corrige a origem do problema para evitar que aconteça novamente.

 

É importante o equilíbrio emocional para que a condução da equipe seja feita com sucesso e liderar suas emoções é fundamental. Isso trará resultados positivos para a empresa.

 

Novamente aqui destaco a importância de um RH presente nas empresas que olhem colaboradores e líderes e proporcionem treinamentos comportamentais, focados em relacionamento e controle emocional.

 

A qualidade de vida no trabalho não vem somente de bons salários, mas também do relacionamento humano. Vamos valorizar a gentileza, o respeito e o bem tratar as pessoas. Afinal vivemos mais tempo no trabalho do que em casa.

 

Leia outras colunas da Karla Küster aqui.

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