Nossas posições, apesar de ponderadas, são sempre muito claras e objetivas. Quem nos acompanha aqui nesse espaço já percebeu nosso ponto de vista sobre o Brasil que queremos. Trazemos sempre reflexões ancoradas no desejo de um Projeto de País, ao mesmo tempo em que procuramos provocar a reflexão sobre tantos absurdos que vêm ocorrendo no espectro político. Neste artigo, nossa intenção é, mais uma vez, expressar a posição de que o Estado precisa ser freado, pois, além de improdutivo, é, em muitos casos, um grande entrave para a produção que gera desenvolvimento.
Recentemente, temos visto a reação bem-humorada sobre as taxações que estão ocorrendo na atual administração federal. Há os chamados “memes” em todas as redes, um protesto criativo e importante, “taxando” quem taxa e demonstrando que há consciência do quanto isso é um desserviço. Por que punir quem produz e sustenta o Estado ao invés de cortar na própria carne e adotar as medidas de enxugamento do Estado que são tão necessárias? Essa fome da administração federal pelo bolso do cidadão precisa ser revertida e controlada. É fundamental uma pressão social e que cada medida dessa fique na memória do eleitor para suas decisões eleitorais futuras.
O fato de aparentemente existir essa clareza do quanto medidas de taxação são negativas mostra algum avanço, mas é preciso mais. Muitos acabam entrando na onda das brincadeiras, mas sem uma reflexão mais profunda. Falta uma percepção de que além do próprio Poder Executivo, existe uma falência no Poder Legislativo, que tem sido insuficiente nas suas atribuições. Vamos, caro (a) leitor (a), aproveitar o momento em que a taxação está em destaque para verificar como está se posicionando o deputado federal que recebeu o seu voto, cobrá-lo e já começar a pensar o voto para o Congresso daqui a dois anos.
Nós, os verdadeiros protagonistas, precisamos começar a adotar uma cidadania ativa e, pensando de forma macro, fica o convite para que você conheça o trabalho do GRITA, um movimento muito relevante: https://grita.net.br/
Esse cinismo do faminto e improdutivo Estado merece uma resposta clara nas urnas!
Leia outras colunas do Luís Mário Luchetta aqui.
8 Comentários
Muito obrigado a todos vocês que entenderam e somam no esforço de termos o país que queremos, com equidade, respeito, transparência e justiça!!!
Os memes são divertidos, porém são espalhados por admiradores do governo anterior, o qual a carga tributária era ainda maior do que a do governo atual. Não criticaram à época. Por quê? Nosso povo vive um embate ideológico pelas redes sociais sem embasamento algum. É a voz de quem não entende nada do assunto que toma grandes proporções pelo fato de se tornar viral. https://sindifisco-ms.org.br/tributos/carga-tributaria-no-governo-bolsonaro-e-a-maior-em-12-anos/
Dêem uma lida nesse link acima.
Matéria muito importante, o mesmismo, os memes que se calem à uma realidade nociva e imperante. Cumprimentos EGMS ao notório trabalho para ser muito difundido a todos. TFA
Parabéns, excelente texto para reflexão.
O argumento é muito válido. O Estado é frequentemente criticado por consumir uma grande parte de nossas vidas através dos impostos que pagamos. No entanto, o Estado, sendo uma entidade jurídica, não tem existência física; são os beneficiários diretos, como governantes e legisladores, que impõem essa carga. É de conhecimento comum que uma parcela significativa dos recursos é destinada a melhorar a vida daqueles que tomam decisões em nosso nome, os legisladores. Para aumentar seus próprios rendimentos e ter uma vida confortável, os governantes e legisladores precisam coletar mais, sem a necessidade de produzir algo, apenas sendo eleitos e reeleitos.
Parabéns pela publicação de mais um excelente artigo! A análise e a clareza na exposição dos fatos são excepcionais, com uma abordagem crítica e, como sempre, muito bem fundamentada.
Excelente artigo prezado irmão. Vou compartilhá-lo com meus contatos.
TFA
Parabéns Luchetta! Mais uma vez você nos enche de energia. Vamos trabalhar para acabar com o que destrói nosso país.