Depois de dois jogos na Arena o Athletico viajou até Pato Branco para tentar manter os 100% de aproveitamento no Paranaense 2025.
Jogo que desde o início do primeiro tempo se mostrou equilibrado, o Rubro-negro tendo o controle do jogo e em raros erros deixando o adversário chegar próximo ao Mycael. Com três boas oportunidades o Athletico ou parou nas mãos do goleiro da casa ou no erro de pontaria de seus jogadores, parecendo demostrar uma certa confiança que a qualquer momento faria um gol.
No segundo tempo o jogo se mostrou muito parecido, desta vez o adversário não errou tanto e de um chute certeiro no ângulo de Mycael abriu o placar aos 24 minutos. Com o placar negativo o Athletico mudou seu time, nas substituicões a entrada de Isaac foi a mais acertiva, se lançando ao ataque e com um excesso de cruzamentos somado a algumas jogadas em velocidade não conseguiu empatar, dando fim de sua invencibilidade.
Nessa realidade de jogos a cada 3 dias, os treinamentos são raros e o Athletico sofreu por falta deles. Não conseguiu mudar seu jogo o suficiente, e deixou como aprendizado que só a melhor qualidade técnica não será suficiente, contra equipes voluntariosas, em dias que seus atacantes estiverem pouco inspirados. O problema de um calendário apertado é que sempre será o próximo jogo a hora de solucionar as deficiências do jogo anterior.
Coritiba x Cascavel – Anemia
O Coritiba depois de sua primeira vitória no Paranaense 2025 viajou até o oeste para jogar contra uma equipe que ainda não havia vencido neste campeonato.
Um primeiro tempo que iniciou com o Coritiba em um ritmo lento e o adversário com muita vontade e abusando das jogadas físicas. O pouco de chances que o alviverde teve foram desperdiçados pelos seus atacantes. Um tempo inteiro de falta de apetite dos atletas do Coritiba por um jogo de futebol com um pouco de qualidade.
O segundo tempo já começou com o adversário com muito mais vontade de jogar e não demorou muito para marcar o seu gol. Aos 9 minutos em jogada que o time inteiro do Coritiba assistiu os jogadores adversários correrem, tocarem e depois cruzarem a bola dentro da pequena área até a cabeçada para o fundo da rede. Depois disso o Mozart fez suas cinco modificações, que não mudaram em nada o jogo até o apito final.
Se na primeira derrota a culpa foi jogada nas costas dos atletas sem experiência, nessa derrota o Coritiba não tem desculpas. Time recheado de atletas experientes não pode ser tão apático e sem apetite pela vitória, ou o planejamento estará muito errado ao buscar medalhões.
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