Vânia Dalmaz, Norma Camargo, Neuza Madalosso, Lourencita Boscardin e Janete Veiga
Carlos e Neuza Madalosso receberam em sua agradável residência, em Santa Felicidades, exclusivo grupo de amigos em torno de Marins e Norma Camargo e a filha Ângela.
O casal está de mudança para Balneário Camboriú – SC, onde passará a residir, deixando saudades há muitos.
Marins e Norma prometem estar sempre na cidade, para eventos e compromissos em que forem chamados.
Vânia Dalmaz, Norma Camargo, Neuza Madalosso, Lourencita Boscardin e Janete Veiga
A mesa com os convidados
Neuza Madalosso, Vânia Dalmaz e Ângela Camargo
Mesa posta pela anfitriã
Porta Retrato
Túnel do Tempo
Saindo na frente
Sisters
ALEP
Em família
Férias no shopping
Litoral
Partitura
Imagem de Roma
Reflexão
Dietrich Bonhoeffer foi um intelectual alemão que se opôs ao nazismo e, por isso, foi preso.
Na prisão, ele refletiu muito, tentando entender como era possível que seus compatriotas alemães estivessem apoiando tão fervorosamente Hitler e suas políticas irracionais e criminosas, sendo o povo alemão um dos mais cultos e avançados da Europa e do mundo, em termos científicos, tecnológicos, culturais, etc.
Ele chegou a uma conclusão: o povo alemão foi vítima da estupidez coletiva.
E então Bonhoeffer escreveu um ensaio sobre a estupidez que hoje vale a pena recordar.
Segundo Bonhoeffer, a estupidez não tem uma causa psicológica, mas sim sociológica, ou seja, é contagiosa: a estupidez de uma pessoa precisa da estupidez de outra.
É como um feitiço formado por palavras de ordem que se apodera das pessoas.
Por isso, você verá pessoas muito inteligentes que, em determinado momento, se comportam de maneira estúpida, porque é uma recaída de sua personalidade que nada tem a ver com suas capacidades mentais, que podem ser muitas.
Quando as pessoas estão passando por um período de estupidez, nunca acreditarão nos argumentos contra sua estupidez; simplesmente os ignorarão.
São absolutamente impermeáveis às advertências sobre as consequências catastróficas que sua estupidez pode ocasionar a elas mesmas e aos outros estúpidos, e sempre se sentem orgulhosas de si mesmas e de sua estupidez.
Ainda mais, muitas vezes é perigoso tentar persuadir um estúpido com razões, pois ele se sentirá agredido, irritar-se-á facilmente e até tentará atacar.
Há momentos na vida das sociedades em que, contra a estupidez, não há nenhuma defesa.
Daí nascem as ditaduras, assim como também o declínio dos países.
Cuba com o castrismo e Argentina com o peronismo são exemplos.
Posteriormente a Bonhoeffer, o historiador e economista italiano Carlo Cipolla, seguindo a mesma lógica do alemão, condensou em cinco leis sua teoria da estupidez.
1. Sempre se subestima o número de estúpidos em circulação.
2. A probabilidade de que uma pessoa seja estúpida é independente de sua educação, riqueza, inteligência, etc.; ou seja, a estupidez se distribui igualmente em todos os segmentos da população.
3. O estúpido causa dano a outras pessoas e a si mesmo, sem obter nenhum benefício.
4. Eles são imprevisíveis. As pessoas NÃO estúpidas sempre subestimam o poder danoso dos estúpidos.
5. Os estúpidos são mais perigosos que os bandidos e os malvados. Não há nada mais perigoso que um estúpido com poder.
Segundo Bonhoeffer, só quando o governo ou o regime social que produz a estupidez coletiva entra em colapso ou em crise, as pessoas podem se libertar dela e da dor que começa a surgir pela contradição entre seus pensamentos e seus atos.
Na Venezuela, felizmente, muitas pessoas começaram a abrir os olhos e, com dor e arrependimento, silencioso ou não, começam a entrar em razão e a deixar de apoiar um governo eleito em um momento de estupidez coletiva.
Palavras de Bolso
“Espere até que a situação se acalme e você possa tomar atitudes mais decisivas”
Aniversariando nessa sexta-feira
Carolina Woiski Ramos, Gênia Winitzki – SP, Sérgio Artur Manfredini Vianna, Regina Campos, Leovanil Stange Filho, Renato Karam, Luiz Augusto Xavier, Miria Hester Arzua Antério, Omar Larini, Vera Lúcia Rocha – Brasília, Lorenza Andreazza, Roberto Macedo Guimarães, Maria de Fátima Martins, Clicéia Pederneiras, Marc Forest, Cesar Marmora – SP, Francisco Grupenmarcher, Neiva Braska Negrão, Renato Pisani, Ana Flávia Minghetti, Suely Lorusso Guglielmi, Miriam Teixeira de Freitas Bianco Erbano, Iliane Gullich Meluso, Janine Guimarães Cortes Nadal, Lutfalla Sarraff, Glaucia Chemin, Maria de Fátima Guimarães, Robison Maranhão, Luiz Carlos Steffen, Roney Veltrini – Maringá, Lilian Bove F. do Nascimento – Ribeirão Preto – SP e Sara Veridiana.
• A artista plástica Tarsila do Amaral faleceu no dia 17 de janeiro de 1973.
• No dia 17 de janeiro de 1973 encerrávamos nossa coluna Bazaar no Jornal do Estado.
• Hoje se comemora o Dia dos Tribunais de Contas do Brasil.
Aniversariando nesse sábado
Maria Celina da Cunha, Francisco Melo Lima Filho – RJ, Guilherme Belotti, Clissian Dorn, Alexei Antoniuk, Paulo Virgílio Guimarães Filho, Salvador Samburgo, Marielle Brunoski de Araújo, Elizabeth Panceri, Fany Rotemberg, Júlio César Ferreira de Mesquita – SP, Ana Maria Aiolfi Favetti, Ilka Zardo, Affonso Antoniuk, Bruno Maurizio Grillo, Maria Elisa Artigas Grillo, Luiz Fernando Nicz, Edgard Pimentel, Camila Rangel Santos, Alessandro de Souza Taborda Ribas, José Augusto Gomes Aniceto, Marco Antônio Poli, Maur Vecchi, Júnior Gabardo, Gabriel Villatore Bigardi, Diego Pereira, Tiago Oliveira – Jacareí – SP e Bernardo Rocha Loures.
Aniversariando nesse domingo
Vânia Frare, Roberto Amaral da Cunha, Maria Alice Romano Nickel, Luiz Claudio Romanelli, Luiz Eugênio de Souza Rubbo – RJ, Maria Lúcia Lupion Guimarães, Roberto Segundo Conti, Joel Manoel Pereira, Marilda Ferreira, Vera Molteni Lopes, Paulo Roberto Requião Pires, Thiago Lacerda – RJ, João Carlos Osório Zagonel, Denivart Alves da Cruz, Grazyna Machalek, Carlos Eduardo Loures Canto, Raimundo Fuentes, Maria Cristina Schmitt, Maria Lúcia Salgueiro dos Santos, Marilda Barros, Maria de Macedo Caron, Cleber Sanches, Silvana Alberti, Vânia Rizzi, Rachel Olesky, Edson Lopes, Rossana Matter, Nilda Mauad, José Cirilo Teixeira – São Luís – Maranhão e Alfredo de Sartory A. Gusman – Corumbá – MS.
• A cantora e compositora Elis Regina faleceu em 19 de janeiro de 1982.
Leia outras colunas do Ruy Barrozo aqui.
Excelente o texto sobre estupidez. Lúcido. Interessante. Verdadeiro
Estupidez, é assim.
Palavras de bolso sempre certeiras.
Muito interessante a matéria sobre a ” estupidez”
Fantastic a matéria sobre a estupidez, tudo verdade!!! Que saudades da Itália!!