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Virei sueco

Minha fixação na Suécia vem de longe, 1958 para ser exato. A Copa do Mundo foi realizada lá e acompanhada pelos brasileiros pelo rádio, jornais e revistas. A seleção venceu os suecos na final, mas a educação e o respeito

Demolidores da ordem

Os anos 1970 representaram a primeira década do auge da publicidade brasileira. Foi um movimento que começou em meados da anterior, trazida por Alex Periscinoto dos Estados Unidos. Lá, a BBD – Doyle, Dane, Bernbach – fazia história com seus

Lettera 22

Em 1968, meu pai me convidou a matar aula na Faculdade de Direito do Recife para ir a Garanhuns, onde tinha visita programada a um cliente da Tubos Tigre. Não pensei duas vezes. Além de não conhecer a capital do

Fernando e o Pombo

Alceu Rocha e seu cunhado Toninho têm clientes fiéis no Salão Itacolomi, ao lado do nosso cultuado Ao Distinto Cavalheiro. Pessoas como o acadêmico da APL, Dante Mendonça, e seu filho Pedro; Ney José de Freitas, ex-presidente do TRT da

Ala-la-ô

Estamos em plena terça-feira de Carnaval, a terça-feira chamada de gorda – que os politicamente chatos não venham me acusar de nada, quem apelidou esta terça-feira de gorda não fui eu. A rigor, hoje termina o carná, com o que

Seu Belo Morro Grande

Na crônica da semana passada contei sobre o ofício de autor de cartas a terceiros, personagem que Fernanda Montenegro interpretou em Central do Brasil, o belo filme de Walter Salles Jr. que a levou a concorrer ao Oscar. Pois há

Ainda estamos aqui

Se você, leitor, ainda não teve a oportunidade de assistir ao filme Ainda estou aqui, não perca a chance. Dramático, pungente e sincero, conta uma história verdadeira e contada de maneira exuberante. A atuação de Fernanda Torres é espetacular, assim

A solidão do cronista

Existem solidões de todo tipo, como se sabe. Uma pessoa pode ser solitária no amor ou por falta de família. Pode também se sentir solitária em determinadas situações. São muitos os exemplos possíveis. Uma das solidões mais abordadas em jornais,

O cocô da vitória

Leio em um portal notícia que me deixa estarrecido: “Vitória fez cocô e perdeu estalecas”. Entrei em pânico, já que nunca tido ouvido falar em estalecas. Devem ser enzimas, pensei em minha estultice, necessárias para o pleno uso dos intestinos

Gente silenciosa

Em seu livro Neruda por Skármeta, o escritor chileno Antonio Skármeta, mais conhecido pelo seu romance O Carteiro e o Poeta (e o filme subsequente), conta um episódio interessante, ocorrido na casa do futuro Prêmio Nobel, na Ilha Negra. Em

Ernani Buchmann é advogado, jornalista, publicitário e escritor. Em 24 de maio de 2005 foi eleito para Academia Paranaense de Letras e em 17 de outubro do mesmo ano, assumiu a “Cadeira nº 2” desta instituição. Exerceu cargos na Fundação Cultural de Curitiba, na Fundação Teatro Guaíra e no Museu de Arte Contemporânea do Paraná. Foi vice-presidente da Associação Comercial do Paraná, membro do Instituto dos Advogados do Paraná e presidente do Paraná Clube no biênio 1996/98. Também participou de várias campanhas políticas como assessor e coordenador. No HojePR escreve às terças-feiras.