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Pagamentos por pix lideram preferências, revela pesquisa da Zoop em parceria com a QualiBest

24/01/2024

Com o intuito de entender o comportamento financeiro dos brasileiros, a Zoop, fintech as a service, em parceria com a QualiBest, conduziu uma pesquisa inédita, revelando mudanças significativas nas preferências de pagamento e no uso de serviços bancários no país. O estudo, realizado em outubro do ano passado por meio de um questionário online para a base de internautas da QualiBest, destacou o crescimento dos pagamentos por Pix, que conquistaram a preferência de 88% dos entrevistados, enquanto 65% ainda optam por pagar em dinheiro.

 

A digitalização acelerada e a entrada dos bancos digitais foram apontadas como impulsionadoras do uso de alguns meios de pagamento, ao mesmo tempo em que impactaram negativamente outros Marcella Calfi, Gerente de Marketing da Zoop, comenta: “O aumento da digitalização e a entrada dos bancos digitais parece ter impulsionado o uso de alguns meios de pagamento e derrubado o uso de outros. A liderança do Pix após 3 anos de seu lançamento não deixa dúvidas de que as palavras do momento são segurança, praticidade e facilidade”.

 

Os resultados revelaram que 25% dos respondentes começaram a utilizar o Pix no ano da pesquisa, evidenciando uma rápida adoção dessa forma de pagamento. Além disso, 76% dos entrevistados se sentem seguros com os pagamentos por Pix, e impressionantes 99% acreditam que essa modalidade facilita suas compras. Em contrapartida, o TED é o meio menos utilizado, com apenas 14% dos respondentes optando por essa transação em transações de valores mais altos.

 

A pesquisa também destacou a popularidade dos pagamentos por aproximação, com 72% dos entrevistados utilizando essa modalidade, seja por meio de cartões de crédito, débito ou dispositivos como celulares e smartwatches. Observou-se ainda que pessoas mais velhas e aquelas com renda mais baixa resistem mais aos meios de pagamento por aproximação.

 

Quando se trata da escolha entre instituições digitais e tradicionais, 68% dos entrevistados afirmaram ter contas em ambos os tipos de bancos. Aqueles que optam apenas por instituições digitais representam 13% da amostra, enquanto os mais propensos aos bancos tradicionais somam 19%. Diferenças significativas em relação a sexo e idade foram identificadas, com os homens sendo os mais propensos a utilizar ambos os tipos de banco. Jovens representam cerca de 25% daqueles que usam exclusivamente bancos digitais, enquanto os mais velhos ainda preferem os bancos tradicionais, devido à resistência à mudança e preocupações com a segurança.

 

Marcella Calfi conclui: “É inegável que existe uma forte mudança de comportamento financeiro com o advento da digitalização. A maioria dos respondentes afirmou que contrataria serviços ou produtos bancários por meio de Inteligência Artificial. Vale empresários e lojistas se atentarem a essa mudança de paradigma”

 

A pesquisa envolveu 880 entrevistados, sendo 52% mulheres e 48% homens, com uma média de idade de 40 anos, abrangendo todo o território nacional. A distribuição regional indicou que 44% dos participantes residem no Sudeste, 25% no Nordeste, 15% no Sul e 8% no Norte e Centro-Oeste, refletindo uma representação abrangente em todas as regiões do país.

 

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