Uma dúvida razoável
Jack Feinstein era um famoso advogado criminalista, conhecido por criar estratégias criativas para influenciar os jurados. Naquele dia, porém, teria uma batalha difícil, pois havia sido contratado para defender um homem acusado de assassinato em um caso bastante rumoroso. Durante todo o processo, foram apresentadas provas contundentes apontando para sua culpa, mas… não havia um cadáver.
Em sua declaração final, sabendo que seu cliente provavelmente seria condenado, Feinstein lançou mão de um recurso à altura de sua fama:
— Senhoras e senhores do júri, tenho uma surpresa para vocês — disse ele, apontando para o relógio. Em seguida, continuou: — Dentro de um minuto, a pessoa dada como morta entrará por aquela porta.
Houve um enorme rumor no tribunal. Ele e todos os demais presentes viraram-se para a entrada do recinto. Os jurados, surpresos, aguardaram ansiosos. Um minuto se passou. Nada aconteceu. Finalmente, Feinstein declarou:
— Na verdade, eu inventei essa afirmação, mas todos vocês esperaram com expectativa. Assim, está claro que há uma dúvida razoável sobre se realmente houve um assassinato. Portanto, peço que declarem um veredicto de inocência.
O júri, visivelmente confuso, retirou-se para deliberar. Poucos minutos depois, retornou e anunciou o veredicto: culpado.
— Mas como? — questionou Feinstein. — Vocês devem ter tido alguma dúvida! Eu vi todos vocês olhando para a porta!
Nesse momento, o chefe do júri respondeu:
— Ah, nós olhamos. Mas o seu cliente não.
O cartão verdadeiro
Sarah, uma vendedora judia do Walmart no Brooklyn, acostumada a atender os clientes patrícios, numerosos no bairro, percebeu que um senhor idoso estava procurando cartões de felicitações na seção de papelaria. Observando que ele já estava ali há algum tempo, entendeu que devia abordá-lo para tentar ajudar:
— Boa noite, senhor. Meu nome é Sarah. Posso ajudá-lo em alguma coisa?
Nitidamente aliviado, ele respondeu:
— Olá, Sarah. Me chamo Morty Finkelbaum. Eu realmente estou com um problema… Quero dar um cartão de aniversário para a Sra. Finkelbaum, mas não consegui encontrar nada em que ela vá acreditar!
Um empregado responsável
Chaim Yankel estava tentando conseguir uma vaga de emprego quando o entrevistador comentou:
— Para essa vaga, precisamos de uma pessoa verdadeiramente responsável.
Animado, Chaim Yankel respondeu:
— Eu sou quem vocês estavam procurando! No meu emprego anterior, sempre que alguma coisa dava errado, eles diziam que eu era o responsável!
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