Estamos nos aproximando de 2026, ano em que teremos a oportunidade de escolher presidente, governadores, deputados e senadores. Será realmente uma eleição estratégica, sobretudo diante dos desafios cada vez mais urgentes. É preciso que discutamos desde agora e que comecemos a nos movimentar para que tenhamos boas opções disponíveis no pleito.
No campo presidencial, certamente precisamos olhar muito além de Lula e Bolsonaro. Estamos sendo continuamente forçados a enxergar uma dualidade única, trazendo estes dois nomes para o tabuleiro presidencial de 2026. Compreendemos, porém, que ambos precisam estar fora do processo eleitoral, sendo substituídos por novos nomes, que tragam um verdadeiro projeto de país (e não de poder), distante de populismo e pessoalidade.
Temos bons nomes despontando como opções, o que nos traz esperança de um processo eleitoral diferente e de uma virada de chave na política nacional. Temos vivido um governo federal repleto de fracassos e retrocessos e para evitar que esse modelo de gestão perpetue é fundamental que ultrapassemos o direita x esquerda. Nosso destino enquanto Nação dependerá muito da nossa capacidade de quebrar esse ciclo vicioso. Deixemos as paixões de lado!
O Brasil, precisará ainda mais de um projeto de país robusto, ousado e estruturado. Se continuarmos focando nessa lógica de torcida de futebol, estaremos empurrando nossa Nação cada vez mais para longe do desenvolvimento contínuo e do progresso absoluto. Você, caro (a) leitor (a), é parte dessa responsabilidade, como formador de opinião. Seja um instrumento a propagar esperança de que o Brasil pode ser muito mais do que temos hoje.
É importante, nesse sentido, um cuidado especial com vícios de sistema, como os que muitas vezes conduzem pesquisas eleitorais. Estas ferramentas de medição de opinião normalmente identificam potenciais nomes já mais conhecidos da população, mas de forma alguma devem ser encaradas como extratificações de qualidade ou capacidade.
Podemos (e devemos) orientar os que estão ao nosso redor a, mesmo diante de pesquisas ou de narrativas eleitorais viciadas, defenderem o aspecto de projeto de País e, nisto, nomes novos se tornam relevantes e atrativos, como o do próprio governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior. Ratinho tem ganhado musculatura e pode, certamente, avançar. Existe um contexto bastante aberto e somos nós os principais protagonistas desta história, para que tenhamos personagens novos e mais preparados para uma grande virada de chave em nosso País.
Por fim, vale destacar a importância da escolha dos membros dos poderes legislativos estaduais e federais, mas entraremos nesse tema com foco mais especial em outro artigo. Teremos grandes desafios, agora a oportunidade será mais uma vez única, de colocarmos o Brasil nos trilhos. Eu acredito! E você?
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Excelente conteúdo. É cada vez mais impressionante o domínio que as “paixões” tomam o protagonismo na opinão pública e faz com que a cortina de fumaça criada para mascarar os problemas reais de nosso país a cada dia fica mais densa.
Ótima visão como sempre!
Plenamente de acordo!
Muito obrigado pela atenção e opinião de vocês, Saulo, Valdecir e Daniel. Abraços
Muito boa a abordagem deste tema . A matéria trata de assunto crucial ao desenvolvimento e bem estar da população.
Temos que sair do duopólio hoje em pauta. Ambos não representam os desejos da nação. São parte de um espectro ultrapassado. Temos que ter sabedoria em nossas escolhas. O futuro depende disto. Parabéns.
Bom dia meu irmão!
Parabéns pelo brilhante texto. A proposito, ontem assisti a participação do Ratinho Júnior no programa Pânico. Sensacional !! Fiquei surpreso com o brilhante trabalho que ele vem fazendo no Paraná, inclusive investindo em escolas cívico militares, base de uma sociedade justa e ordeira e ainda, programa de intercâmbio para mais de 1500 jovens , em diversos países , como parte de seu programa de governo. Sem dúvida, um excelente nome para 2026. Precisamos de governantes que conversem com todas a vertentes políticas, sem extremismo. Esse Cruzeiro x Atlético, dividiu o país e as famílias.
TFA
Corroboro de tua opinião Mano e também concordo com o comentário do Valdecir.
As condições globais de hoje exigem competência, capacidade de diálogo e um plano consistente de desenvolvimento do país que inclua a preservação de nossa soberania.