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19/05/2024

Acabou a eleição e já começou a escolha da executiva da Alep

Alep

A tropa nem desceu do palanque e nos bastidores já se discute como vai ficar a divisão das forças políticas da executiva da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Nem os atuais detentores de poder e nem o Palácio Iguaçu querem muitas mudanças. Ademar Traiano (PSD) quer ficar no cargo, Hussein Bakri (PSD) deve voltar a ser líder do governo, Luiz Claudio Romanelli (PSD) quer a primeira secretaria, que pode ser dada a Marcel Micheletto (PSD).

O desenho vem sendo feito por João Carlos Ortega (PSD), secretário chefe da Casa Civil, em conversas com os deputados mais influentes. E na conversas já surgem pedidos de indicação de cargos no governo estadual.

Até o momento, é ponto pacífico que Hussein Bakri volte ao seu antigo posto, como líder de governo. Quando ocupava o cargo soube conviver bem com todos os deputados e ter bom trânsito dentro do governo. Seu estilo acolhedor e cumpridor de promessas o fez respeitado pela base do governo e pela oposição.

Com isto, Marcel Micheletto pode ser o primeiro secretário da Casa. Mas é um ponto a ser discutido com Luiz Claudio Romanelli (PSD), que quer manter-se no cargo. Seja como for, Marcel não deve ficar mais com a Secretaria de Estado da Administração e da Previdência no Governo do Paraná, que deve ser indicada para outro grupo político.

A presidência da Casa deve continuar com Ademar Traiano, ainda que haja dúvidas jurídicas que possam impedir que se mantenha no poder. Traiano já garantiu ao Palácio Iguaçu que há sustentação legal para assumir mais um mandato. Mas se algo acontecer, Marcio Nunes já foi sugerido para ser a opção à presidência. O plano original é que Nunes possa retornar a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Turismo ou indicar alguém dele.

A costura da bancada de situação implica também no resgate de alguns deputados que não se elegeram. Reinhold Stephanes Junior (PSD) é um que pode voltar, apesar de ser segundo suplente. Outro que pode ser puxado é Nelson Justus, mas antes cabe uma conversa com o União Brasil.

Ainda há muita costura a ser feita por Ortega e tempo para acomodar aqueles que o governador Ratinho Junior pretende proteger.

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