The Miracle (1989) foi o primeiro álbum do Queen após Freddie Mercury revelar aos companheiros que era soropositivo. E apesar de desavenças entre a banda, Brian May define o momento das gravações do disco como um dos melhores entre os integrantes.
Em entrevista à Guitar World, o guitarrista explicou seu pensamento de que este foi o play mais coeso da banda na década em questão.
“Foi o momento em que nos tornamos uma unidade novamente no que diz respeito às composições. A nova política de compartilhar créditos independente quem havia escrito o que realmente funcionou. A ponto de, pela primeira vez no que pareceu uma eternidade, todos os quatro sermos perceptíveis em todas as pistas de gravação.”
Brian May ainda ressaltou dizendo:
“O fato de termos aceito compartilhar as criações de maneira igual foi uma coisa muito adulta. Olhando para trás, devia ter acontecido antes. Foi uma decisão maravilhosa porque nos libertou e nos inspirou a trabalhar muito mais abertamente um com o outro. Isso nos permitiu ser mais desapaixonados ao escolher o que ia ser feito, o que ia ser usado como singles, etc. Todas essas decisões se tornaram muito mais agradáveis quando decidimos compartilhar a propriedade de tudo.”
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