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28/04/2024



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Você só precisa “mudar o sujeito” para se comunicar com mais eficiência

 Você só precisa “mudar o sujeito” para se comunicar com mais eficiência

Clara se queixa que ao iniciar uma conversa a fim de resolver um problema com sua equipe de trabalho, com frequência não se sente ouvida e rapidamente sua tentativa de comunicar algo se transforma em um desentendimento. Isso tem prejudicado sua evolução na empresa e a relação com os colaboradores já está deteriorada.

 

A situação de Clara poderia ter um resultado diferente se ao invés de apontar os erros da equipe, iniciando as frases com “você” – ela trocasse o sujeito da frase para a primeira pessoa – iniciando com “eu”. Exemplo: ao invés de Clara dizer “Fulano, você está atrasando meu trabalho”, ela pode usar “Fulano, eu estou com dificuldades de realizar as entregas no prazo correto, como você pode me ajudar a melhorar isso?”. Nossa comunicação costuma vir carregada de acusações, especialmente quando o outro nos coloca numa situação desconfortável. Mesmo sabendo que a responsabilidade pelo insucesso de algo não é sua, é seu papel utilizar uma comunicação assertiva para que seu pedido tenha efetividade. O mesmo acontece em relacionamentos amorosos.

 

Sendo assim, pequenos ajustes em nossa fala podem despertar grandes transformações. Quando já existe um padrão, precisamos ser persistentes e treinar uma comunicação diferente. Exige energia, dedicação e gera desconforto, mas é imprescindível para que a comunicação seja fluida, verdadeiramente compreendida e para que haja maior probabilidade de comprometimento da outra parte.

 

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