Estamos em um ano propício para reflexões que podem provocar ações com real capacidade de interferir positivamente na realidade. As eleições, em outubro, são o contexto ideal para encararmos os desafios que possuímos e fazermos a diferença. Entre os aspectos que precisaremos observar, se quisermos melhorias em nossa cidade, está a necessidade de termos os espaços políticos preenchidos por novas lideranças.
A percepção que temos é de que o pleito municipal é fundamental, tendo em vista que é nas cidades que as coisas realmente acontecem. Nesse sentido, escolher o prefeito e os vereadores é fazer a escolha do que desejamos de fato no nosso dia a dia, na nossa realidade mais próxima e concreta. Por isso, precisamos elevar nossa participação no processo, contribuindo para termos resultados que, de fato, beneficiem a Sociedade.
Uma das frentes mais determinantes, em nossa visão, é contribuir com a formação de novas lideranças e, mais que isso, com a chegada desses novos líderes nos espaços estratégicos da política e do setor público. É preciso que a sociedade civil organizada seja condutora desse movimento de renovação. Nós precisamos desses novos líderes para construir no presente o futuro que queremos. E essas novas lideranças precisam de nós, confiando nelas e as apoiando para que superem as velhas práticas e tenham a oportunidade de trazer a mudança que queremos.
A alternância deve ser periódica e permanente. Entendemos que as velhas raposas da política precisam assimilar isso para o bem do nosso Brasil, e a alavanca para isso também poderá ser o fim dos privilégios e alta remuneração aos poderes constituídos. Ou seja, podemos, a partir da oportunidade dada para florescer novas lideranças, alcançar diversos objetivos de transformação. Indicamos que observe em sua cidade os potenciais nomes que merecem apoio como promessas de uma nova forma de liderar e, a partir dessa observação, tome a decisão de apoiá-los.
Adicionamos nesse artigo, o entendimento de que essa renovação é fundamental também nas entidades e instituições. O compromisso de formar novos líderes deve ser em todos os contextos e espaços. Nós precisamos de novos líderes e eles precisam de nós. Nesse sentido, inclusive, como Maçom, sou entusiasta das entidades paramaçônicas juvenis, por enxergar justamente um grande celeiro de líderes, preparando com virtudes aqueles que vão transformar o Brasil.
Façamos nossa parte e acreditemos na renovação qualificada!
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6 Comentários
Como disse João XXII; “!As instituições serão o que forem os seus lideres”. Evidente que as atuais lideranças não correspondem mais aos novos tempos e necessidades da sociedade de consumo que a humanidade se tornou. A renovação é fundamental assim como um novo pacto politico pela via da CONSTITUINTE EXCLUSIVA.
Ótimo trabalho, digno de louvor. As velhas “raposas” deverão dar o lugar a essa juventude, plena de vigor, Civismo e com muitas ideias em prol de.uma sociedade mais perfeita. Ir, cabe ao cidadão de bem a devida orientação nos momentos e nas horas apropriadas.
Cumprimentos Ir EGS L M
Muito obrigado, sigamos juntos fazendo o futuro que queremos 🤝. Grande abraço
Ótimo trabalho, texto que realmente tem um alto valor junto a sociedade. As velhas “raposas” tem que serem deletadas do sistema em prol de uma ijuventude plena de vigor, Civismo e de muita bagagem ao bem da sociedade e da nação como um todo.
Cumprimentos Ir EGS L M
Aprecio seus textos sempre contributivos. Concordo que novos líderes são necessários para melhorar a política. Assim como na nossa horta, boas hortaliças e bons legumes somente vingam se tivermos um solo com nutrientes para o desenvolvimento das boas sementes e tendo o cuidado de limpar o terreno das tiriricas. As eleições municipais, como bem mencionado no seu texto, é uma oportunidade de fazer as duas coisas, tirar as tiriricas bem conhecidas que empobrecem o terreno e trazer novas sementes com um bom DNA para ser a maioria das nossas hortas citadinas. Forte abraço.
Ótima analogia meu Caro Roberto, sigamos juntos fazendo o futuro que queremos. Grande abraço