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03/05/2024

LITERATURA

Literatura

Escrita pelo jornalistra Adriano Rattmann, biografia de Caio Junior será lançada em dezembro

 Escrita pelo jornalistra Adriano Rattmann, biografia de Caio Junior será lançada em dezembro

“Caio Júnior – o ídolo, o ser-humano e sua inesquecível jornada” é a biografia do ex-técnico de futebol Caio Júnior, uma das vítimas do voo que transportava a delegação da Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana, na Colômbia. O livro foi escrito pelo jornalista Adriano Rattmann, assessor de imprensa de Caio Júnior por 13 anos e será lançado no dia 14 de dezembro das 17h às 20h na Biblioteca Pública do Paraná, com a presença do autor e da família do biografado. A pré-venda inicia nessa quarta-feira (29), data em que se completa sete anos da tragédia.

 

A obra aborda desde a infância em Cascavel, no Paraná, até os últimos momentos em vida, dentro da aeronave da empresa boliviana LaMia. A biografia vai além das quatro linhas, mostrando o amigo, o pai, o marido e o ser humano que enfrentou e superou a depressão. O livro estará disponível para compra no site, por R$ 60,00.

 

Com artes criadas pelo filho mais velho, Matheus Saroli, o livro mostra os sistemas de jogos e esquemas táticos utilizados por Caio Júnior, oferecendo uma compreensão mais aprofundada das estratégias empregadas por ele ao longo de sua carreira em suas equipes.

 

Adriano Rattmann se aprofundou em estudos e pesquisas para trazer os bastidores da tragédia na Colômbia que vitimou 71 pessoas entre jogadores, dirigentes, comissão técnica, jornalistas e convidados.

 

Sobre Caio Júnior 

Revelado pelo Grêmio, Caio Júnior foi artilheiro do Gauchão aos 20 anos e vivenciou a efervescência cultural dos anos 80 em Porto Alegre. Realizou o sonho de jogar na Europa onde passou oito temporadas em Portugal. Depois de ter a carreira quase interrompida devido a uma lesão, ressurgiu nos gramados para entrar na história do Paraná Clube como um dos principais jogadores na conquista do pentacampeonato paranaense em 1997.

 

Após aposentar as chuteiras, experimentou a função de cronista esportivo, professor de escolinha, coordenador técnico e auxiliar, até se firmar como uma das revelações entre os treinadores brasileiros.

 

Os surpreendentes trabalhos no modesto Cianorte e no Paraná Clube, abriram possibilidades nos maiores mercados do futebol brasileiro, comandando equipes como o Palmeiras, Flamengo, Botafogo, Grêmio, Vitória, entre outros. Fora do Brasil, viveu momentos de glória principalmente no Qatar e nos Emirados Árabes, onde conquistou títulos e independência financeira.

 

Na Chapecoense, vivia um momento de satisfação pessoal e profissional, a ponto de afirmar que “se morresse, morreria feliz porque conseguiu tudo que quis na vida”.

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(Foto: Divulgação)

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