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ELEIÇÕES/2024

Maria Victória defende Cluster Sustentável na CIC e diz que vai priorizar ações que unam desenvolvimento e preservação ambiental

10/09/2024
maria

A preocupação com o futuro e o presente fica ainda mais necessária nesta semana, em que a qualidade do ar chegou a nível crítico por conta da fumaça das queimadas que ocorrem nas regiões Norte e Centro-Oeste.

A preservação do meio ambiente marca a trajetória política de Maria Victoria (PP), candidata à Prefeitura de Curitiba, que acumula leis e projetos de leis no tema e reforça isso no seu plano de governo.

“Trabalho pelo desenvolvimento sustentável das cidades, aliando políticas públicas que geram empregos e renda e que, ao mesmo tempo, preservem o meio ambiente”, afirma a deputada estadual autora de leis que tratam do Hidrogênio Renovável, Economia Circular e Descarbonização da Economia.

“É dessa maneira inovadora que vamos preparar Curitiba para a próxima revolução industrial, a Revolução da Economia Verde”, pontua Maria Victoria.

Cluster

“Uma das minhas propostas para a prefeitura de Curitiba é a criação de um Cluster Sustentável na Cidade Industrial de Curitiba”, aponta.

O Cluster Sustentável vai criar um parque tecnológico com empresas vocacionadas nas áreas de inovação de transição energética, economia circular e descarbonização em modelagem de cluster.

“A localização é um dos grandes diferenciais, pois seria justamente nos espaços em desuso na CIC para incentivar a instalação de empresas/indústrias focadas em desenvolvimento de tecnologia verde”, destaca Maria Victoria.

Dispostas na modelagem de cluster, as empresas se beneficiam de um ambiente colaborativo entre os players instalados no parque tecnológico. “Dessa forma, todos podem alcançar objetivos comuns, como a inovação, o desenvolvimento de novas tecnologias e a melhoria da competitividade”, explica Maria Victoria.

O ganho será para todos com emprego e renda de alto valor agregado, além do ganho na qualidade de vida e bem-estar. “A situação de poluição do ar em Curitiba é grave. O máximo recomendável como aceitável pela Organização Mundial da Saúde é de 15ug/m3, estamos com 102,72 ug/m3, um perigo para qualquer pessoa”, alertou.

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