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PILULAS-CABECA-COLUNA

Três na Quarta de Humor Judaico

09/04/2025

A importância dos cotovelos nas famílias judias

Uma avó judia, aguardando a visita do neto e da nova namorada, tenta ensinar seu endereço à eles por telefone:

“Quando vocês chegarem no prédio, logo na porta da frente tem o painel do interfone. Eu moro no apartamento 301. Apertem o botão com o cotovelo, que eu abro a porta. Quando entrarem, o elevador está à direita. É só apertar o botão ‘sobe’ com o cotovelo. Entrem e usem o cotovelo para apertar o 3. Na saída do elevador, meu apartamento fica do lado esquerdo. Com o cotovelo, apertem a campainha.”

E ele respondeu:

“Vó, acho que não vamos ter nenhuma dificuldade para chegar aí, mas porque temos que apertar os botões com o cotovelo?”

E a avó perguntou:

“O quê?… vocês estão vindo de mãos vazias?”

 

O casal nos portões celestiais

Marcos e Estela, marido e mulher, bem velhinhos, morreram, e no portão do céu foram recebidos pelo Anjo encarregado de mostrar as acomodações disponíveis. Já de início foram levados à um apartamento dentro de um condomínio espetacular, dotado de equipamentos e luxos como jamais haviam visto na terra. Marcos, desconfiado, perguntou quanto aquilo ia custar, e o Anjo respondeu:

“Marcos, você está no céu… Tudo isso é grátis”.

Eles entraram e quando olharam para fora, viram um campo de golfe extraordinário. Marcos, louco pelo esporte, jamais tinha visto um campo tão perfeito. Ainda sem acreditar, mais uma vez quis saber quanto custaria para usar. O Anjo, com paciência, novamente explicou:

“Não se preocupem… Vocês fizeram por merecer, poderão usar gratuitamente, pela eternidade”.

Ouvindo aquilo, Marcos cutucou Estela no estômago com tanta força que quase a deixou sem ar, e disse:

“Você passou décadas me enchendo daqueles insuportáveis biscoitos de fibras e alimentos especiais para prolongar a vida… Podíamos estar aqui há pelo menos uns 10 anos!”

 

A falta que faz um utensílio doméstico

Sara e Ester estavam tomando chá na cozinha, quando Sara viu pela janela o marido vindo pela calçada, com um ramo de flores nas mãos. Sem esconder o desânimo na voz, ela disse para a amiga:

“Parece que hoje eu vou ter que abrir as pernas…”

E Ester, sem entender o que a amiga queria dizer com aquilo, respondeu, indagando:

“Qual é o problema, você não têm vaso em casa?”

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1 comentário em “Três na Quarta de Humor Judaico”

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