HojePR

LOGO-HEADER-slogan-675-X-65

26/04/2024



etc

Poesia e bate-papo neste domingo de Carnaval

 Poesia e bate-papo neste domingo de Carnaval

“Às vezes, aos domingos” vai viabilizar uma ponte entre João Pessoa e Curitiba no Carnaval 2022. A paraibana Anna Apolinário e a paranaense Andréia Carvalho Gavita, ambas poetas, participam da vigésima segunda edição do projeto mensal de bate-papo, sem mediador(a), em que elas vão se entrevistar e ler poemas autorais.

O encontro será transmitido ao vivo no canal do YouTube Às vezes, aos domingos no dia 27 de fevereiro, domingo de Carnaval, a partir das 17 horas.

“É o segundo bate-papo que promovemos em um domingo de Carnaval. Ano passado, Paulo Venturelli e Eliege Pepler animaram nossa matinê cultural. Neste ano, temos esse encontro das poetas Anna Apolinário e Andréia Carvalho Gavita. ‘Às vezes, aos domingos’ é celebração da cultura, é palco para autoras de poesia e é também uma outra forma de Carnaval”, dizem os curadores e idealizadores do projeto, os escritores Guido Viaro e Marcio Renato dos Santos.

Olhares poéticos
Durante a live, as autoras, que já se conhecem, vão comentar aspectos que definem as suas obras. Anna Apolinário admira a poesia de Andréia Carvalho Gavita que – no entendimento da artista paraibana – tem uma dicção singular, “e certamente é uma referência em poesia contemporânea “.

Já Andréia Carvalho Gavita diz admirar, especificamente, Zarabatana (2016), o terceiro livro de Anna Apolinário: “A poética da autora me encanta pelas referências e transgressões com figuras mitológicas, artísticas e arquetípicas.”.

Nascida em João Pessoa (PB), onde vive, Anna Apolinário é autora de 7 livros de poemas – Magmáticas Medusas (2018) e A Chave Selvagem do Sonho (2020), entre outros – e define a sua pulsão poética da seguinte maneira: “O fogo criativo é como a vida, sempre inesperada, essencialmente voraz e misteriosa”.

Paranaense de Ponta Grossa, radicada em Curitiba, Andréia Carvalho Gavita também é autora de 7 livros de poemas, entre os quais A cortesã do infinito transparente (2011) e Neônia (2019). Andréia considera-se uma poeta neo-simbolista: “Porque uso muitas imagens e simbologias e me inspiro nos movimentos simbolista e surrealista”.

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *