O presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), Milton Zanellato, afirma que é eleitoreira e oportunista a denúncia de suposta “contratação cruzada” entre o Conselho e o gabinete do vereador professor Euler. Zanellato se refere a notícia, divulgada pela coluna, na qual o vereador teria indicado servidores para ser contratado na CAU e o conselho feito o mesmo no gabinete de Euler.
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“Não há nenhum tipo de ingerência do vereador na contratação de funcionários no CAU. Tenho tranquilidade das ações que estou fazendo e todas as pessoas foram contratadas por sua competência e profissionalismo”, disse. Zanelatto estranha que somente agora, em pleno período eleitoral, foi feita uma denúncia de pessoas que estão com ele há quase dois anos no Conselho.
“O Ministério Público cumpre o seu papel e muito provavelmente este processo vai ser arquivado no futuro por ser inconsistente”, afirmou. O presidente do CAU explica que trabalhava na Câmara antes mesmo do professor Euler entrar na Casa, atuando em gabinete como dos ex-vereadores Jhonny Stica e Hélio Wirbinski.
Zanellato informou que, neste período, conheceu bons profissionais da Câmara que aproveitou no Conselho. Segundo ele, isto permitiu a melhoria da qualidade do CAU, como por exemplo, a celeridade no julgamento dos processos éticos que chegam ao Conselho. “Em três anos de gestão, o Conselho tirou da inércia 400 processos éticos parados”, disse.
O presidente da CAU afirmou que trabalha com a máxima transparência e lisura e que o Conselho vai responder também as demandas encaminhadas pelo MP Federal, “esclarecendo ponto a ponto”.
Segundo ele, seu trabalho na Câmara tem ajudado a a melhorar a qualidade da fiscalização das obras da cidade, como a da Linha Verde. “Vamos continuar mostrando as falhas e apontando soluções para Curitiba . E também vamos mostrar que a denúncia foi eleitoreira para prejudicar o bom trabalho desenvolvido na Câmara”, afirmou.
1 Comentário
Pede pro colega explicar o pior índice de fiscalização de todos os tempos. VERGONHA!!!
O CAU/PR parece gabinete de político cheio de “assessor ”
E os processos éticos NÃO SÃO movimentado por comissionado,
na gestão do conselheiro federal eram, e estavam mofando nos armários do CAU.