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26/04/2024



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Sempre às terças, em torno do café

 Sempre às terças, em torno do café

Por Júlio Zaruch

 

A Confraria do Café nasceu há quase 10 anos em Curitiba por iniciativa dos jornalistas Antônio Claret de Rezende, Júlio Cézar Rodrigues e Júlio Zaruch. Um monumento histórico da cidade – o Paço da Liberdade, primeira sede própria da Prefeitura, hoje um espaço cultural administrado pelo Sesc Paraná – foi o ponto de partida e palco de muitas reuniões. Encontro marcado sempre às três da tarde das terças-feiras. Aos poucos, novos membros foram surgindo, como os jornalistas João Alceu Ribeiro e Ayrton Baptista, assim como os locais das reuniões em torno do café passaram a fazer parte de um circuito. Na coordenação, Júlio Cézar, que através do grupo de WhatsApp passava aos confrades a localização do próximo café previamente escolhido em comum acordo.

 

Claret de Rezende e Ayrton Baptista estão encantados, conferindo lá de cima se a turma continua se comportando. Numa segunda etapa, chegaram o jornalista Luiz Guilherme de Siqueira, o advogado e ex-diretor da Gazeta do Povo Dilmar Archegas e o jornalista Jean Luiz Féder, a convite de quem, e depois da anuência do grupo, foi incorporado o agente de viagens Geraldo Zaidan Rocha.

 

Mais recentemente, passaram a compor o grupo os jornalistas Hélio de Freitas Puglieli e Adherbal Fortes de Sá Junior, o advogado e empreendedor cultural Constantino Viaro, o publicitário Hiram de Souza, o expert em campanhas políticas Gerson Guelmann e o advogado Fernando Fontana. E a bola branca já quicou para o também publicitário Paulo Vítola, cuja estreia ainda depende de sua liberação de alguns compromissos profissionais inadiáveis.

 

 

O grupo cresceu e com isso diminuíram as opções de cafeterias com espaços mais amplos. Mas o circuito vai sendo ampliado. E não se trata, como já disseram alguns, de um clube do Bolinha, onde mulher não entra. Candidatas é que não aparecem.

 

Às quintas-feiras, também às três da tarde, alguns integrantes do grupo original continuam marcando presença do Café do Paço da Liberdade. Onde nem precisam fazer os pedidos: sentam-se e o café já é servido conforme o gosto de cada um.

 

Em tempo: nos dois últimos anos, o encerramento da agenda da confraria aconteceu com um descontraído jantar, em dezembro, no qual os confrades levaram esposas ou acompanhantes.

 

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