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25/04/2024



Sem Categoria

Um futuro de incertezas se aproxima da Seleção Brasileira

 Um futuro de incertezas se aproxima da Seleção Brasileira

Por Rodrigo Martins – 

 

O ciclo de Tite no comando da Seleção Brasileira tem uma data definida para o fim. Em fevereiro, o técnico, que está no comando desde 2016, afirmou que deixará o cargo após a Copa do Mundo no Catar. Com essa colocação, começam a surgir especulações e burburinhos acerca de quem será digno de assumir o trono da Amarelinha.

 

Muitos alegam que chegou a hora de renunciar ao orgulho e se render aos braços de algum estrangeiro.

 

A mais nova agitação no mundo da bola é que a CBF estaria desejando ninguém menos que Pep Guardiola. Até parece um sonho cor-de-rosa de uma criança. Segundo o jornal espanhol Marca, a CBF estaria disposta a pagar cerca de R$61,4 milhões por ano para o treinador até a Copa de 2026. O valor que assusta, equivale a um pouco mais da metade do que Guardiola ganha por ano no Manchester City.

 

Outro gringo que os torcedores vem pedindo nas redes sociais é do português Abel Ferreira. O jovem técnico vem escrevendo seu nome na história do Palmeiras, chegou como um desconhecido, uma grande aposta. Atualmente é bicampeão da Libertadores e ainda tem os títulos da Copa Do Brasil, Recopa e Paulistão. A torcida brasileira pedir Ferreira é normal, afinal, ele está em alta aqui no Brasil.

 

Mas a contratação de um estrangeiro seria a solução?

 

O próprio Guardiola responde: “O Brasil tem muitos bons treinadores brasileiros que devem treinar a Seleção. Debate encerrado”, falou o treinador em entrevista recente, quando perguntado sobre a possibilidade de assumir a Seleção Brasileira.

 

Mas Pep, quem seriam esses bons treinadores? Para isso ainda não temos a resposta.

 

O mais cotado seria Cuca, que recentemente levou um time improvável do Santos para a final da Libertadores e ano passado foi multicampeão com o Galo. Entretanto, o que pesa contra Cuca é que o técnico não tem característica em manter trabalhos longos e duradores.

 

Parece que as opções de comandantes brasileiros estão em falta no momento. A fábrica brasileira de técnicos que um dia já teve Telê Santana, Zagallo, Felipão, Muricy e Luxemburgo atualmente está fechada. O futuro sobre um novo treinador ainda segue incerto, resta a CBF primeiro definir um perfil e não somente um grande nome.

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