Tem algum psicopata nos teus grupos? Não corra riscos, é bom fazer o teste… Por que não fazer do respeito também uma religião? Afinal, qual era a nacionalidade de Adão e Eva? Teste o teu cérebro (e compare com os outros) Decavós: você tinha e não sabia O que a gente ganha quando envelhece? Escalação de time de várzea. Segure o riso, se conseguir! No Dia dos Pais ele pedalou 2.250 quilômetros para ouvir o coração da filha A lição do Rabino: para ensinar não é preciso humilhar Lembranças da Fazenda Guelmann: “seu” Antônio, a sanfona e o Teixeirinha Afinal, computador é masculino ou feminino? Depois de perder um filho de 3 anos, escreveu 10 regras que todos os pais deviam seguir Nós, terráqueos, não somos nada além de um pálido ponto azul A mulher e a entrevista de emprego no céu 8.246 dias depois, a agradável surpresa Andar em círculos, cachorro tentar pegar o rabo, coisas que voltam ao começo: isso é um “loop” O sexo em tempos de Inteligência Artificial O Jaime Lerner z’l e o Taxodium Distichum Meu encontro com o Zé Arigó Despedir-se da mãe é sepultar um pouco da gente Quando o Jaime Lerner fez o chassis dobrar a esquina A idade sexual do homem comparada aos aviões Quem são os malas nos teus grupos de WhatsApp? Holocausto nunca mais Porque mães (e pais) confundem os nomes dos filhos? A Páscoa e a libertação dos pensamentos negativos Já chorou hoje? Não? Ainda está em tempo… O Google não acredita na vida após a morte Como são as pessoas felizes? A gente vai embora, e daí? Conhece o Clube 99? Melhor não ser sócio dele… Onde andará aquele médico de antigamente? Diálogo de casal em tempos de WhatsApp Quanto vale teu passaporte? Um dia para comemorar, outro para recordar O velho Camões, as redes sociais e a receita médica Envelhecer não é ruim, considerando a alternativa Está na Praia? Preste atenção: o afogamento não se parece com afogamento O monge e o crucifixo (especialmente para os amigos cristãos) É preciso ter vergonha na cara, apenas O encontro da menina com a morte Não use gírias, fale eruditamente! Homens e mulheres organizando churrasco no WhatsApp durante a Copa Chegou agora ou pretende morar em Curitiba? Quando você junta os de pouco passado e os de pouco futuro Não nos iludamos: os lobos sempre têm fome Minhas lembranças do Rolando Boldrin “Nós, o povo, dizemos ao governo o que fazer” “Ele era meu adversário, agora é meu presidente” Brizola e o conselho ao Jaime Lerner O valor do silêncio (ou o fazendeiro e o relógio perdido) Para os seminovos acima dos 70 Quando o Alzheimer transforma os avós em crianças (e elas não sabem como agir) Quando você sente uma coisa e não encontra a palavra certa Começando a semana com uma plantação de palavras Para os mais lentos, mais antigos, mais inteligentes A importância da vírgula em nossas vidas Conselhos para uma vida melhor A Rã Surda (ou “Em Campanhas As Vezes É Melhor Não Dar Ouvidos Aos Outros”) O cego e seu amigo peixe O preconceito escancarado A Volkswagen queria saber se ele tinha experiência. Veja a resposta O que você pode aprender com um assalto a banco na China Supremo Dicionário Federal O dia em que a mentira aprontou para a verdade A Curitiba da sopa de letrinhas e os radialistas Em tempos de corrupção, todo homem tem seu preço? O D-us de Albert Einstein e de Baruch Spinoza O Brasil de hoje e o burro amarrado A Covid e o retorno aos velhos hábitos A lição na entrada do circo, a Bíblia e o Brasil Quem dobrou seu paraquedas hoje? O compadre Olegário e a visita a Palmeira Para começar a semana acreditando em um mundo melhor O adeus à vida aos 27 anos O amor entre os irmãos e a plantação de arroz Como seria a arca do Noé brasileiro? Os pais envelhecem e não voltam mais Entendi que você é um juiz de merda Que estranha é a Justiça quando é justa! Ineficientes ao viver, eficientes ao morrer (ou “não se preocupe, a morte é supereficiente”) Um tapa na nossa cara – ou “para quem está acostumado ao privilégio, igualdade parece opressão” Arthur do Val, Mamãe Falou: “Volta Pra Casa, Filho” O Столяр Salomão Guelmann e a amizade que deixou para o neto Poema certo, pandemia errada Nem Bolsonarismo, nem Lulopetismo: Brasileirismo O vendedor de ovos e a caridade embrulhada