Cada pessoa tem uma história e uma conexão com seus antepassados imediatos.

 

Claro que as histórias familiares são diferentes e não há como estabelecer uma única regra para todos. No meu caso, p.ex., quando nasci meus 4 avós e uma bisavó ainda viviam, mas com exceção da avó paterna os demais faleceram quando eu era muito pequeno. Posso dizer, aliás, que nem mesmo consigo lembrar muito bem de suas fisionomias.

 

No sentido mais amplo, a teoria prevalente é a da evolução, que afirma que nós humanos descendemos de um ancestral comum e compartilhamos aproximadamente 99,9% do nosso DNA, provando que estamos estreitamente relacionados uns com os outros.

 

Sobre essa questão da “ancestralidade”, compartilho texto que mostra algo sobre o que eu nunca havia pensado e que, acredito, te fará refletir:

 

“Acompanhe a jornada de nossos antepassados até que nossos pais nos trouxessem à vida.

 

Cada pessoa tem:

 

Avós: 4

 

Bisavós: 8

 

Trisavós: 16

 

Tetravós: 32

 

Pentavós: 64

 

Hexavós: 128

 

Heptavós: 256

 

Octavós: 512

 

Eneavós: 1024

 

Decavós: 2048

 

Recuando a 11 gerações, seriam 2048 ancestrais, cerca de 300 anos antes de você nascer!

 

Pense um instante:

 

Quantas lutas, quantas guerras, quantas dificuldades, quantas crianças abortadas ou natimortas, quanta fome, quantas tristezas e coisas difíceis todos estes antepassados viveram?

 

De onde vieram?

 

E, nesta conta não estão incluídos os irmãos, seus tios, seus tios avós…

 

Por outro lado, quanta força, quanto amor, alegrias e estímulos, quanto instinto de sobrevivência cada um deles teve dentro de si para que hoje nós estivéssemos aqui vivos?

 

Nós só existimos graças a tudo o que cada um deles passou!”

 

Leia outras colunas do Gerson Guelmann aqui.