O ano era 1940 e o mês era início de novembro. Não era comum a ida à praia nessa época. O período das férias escolares ainda não havia começado. E viajar para a praia não era tarefa simples, que podia ser decidida de última hora. O percurso levava umas 5 horas para os […]Leia Mais
Se há alguém nessa cidade que conhece bem as calçadas do centro de Curitiba, essa pessoa sou eu. Vou contar o porquê. Aos 7 anos desenvolvi TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo). E entre várias esquisitices e manias absurdas, frequentes, incessantes, eu não podia pisar nas pedras pretas das calçadas. Sei que evitar pisar […]Leia Mais
Nos meus tempos de criança havia poucos edifícios nas redondezas e a vista da janela do nosso apartamento alcançava a Rua Emiliano Perneta. Me chamava a atenção a visão noturna do letreiro luminoso vertical escrito: WALLIG O FOGÃO – afixado no prédio da Caixa Econômica da Praça Zacarias. E lembro de certa noite […]Leia Mais
Pontualmente ao meio dia, vovô deixava o consultório anexo à casa e adentrava na sala seguindo diariamente o mesmo ritual: ligava a vitrola, colocava um disco de ópera e sentava à mesa. E com o volume quase alto, o almoço se iniciava – Vovó, serve uma panqueca? (vovó servia sempre o prato dos netos) […]Leia Mais
Curitiba tinha 280 anos e eu caminhava pela Rua XV de Novembro, a caminho do Colégio. A cidade era outra. As pessoas também e nesse tempo era normal crianças andando desacompanhadas de adultos. O trânsito de automóveis e algumas carroças se disciplinavam sem oferecer grandes perigos aos pedestres. Não havia moradores de ruas nem drogados. […]Leia Mais
Imponente, o Colégio Vicentino São José do Abranches foi o colégio onde Fredo estudou como interno durante a infância e alguns anos da juventude. Toda aquela região onde hoje fica o Colégio e redondezas, segundo os antigos lhe contaram, fazia parte da chácara do bisavô polonês, sogro da avó Wanda Ludovika Witoslawski Wolf – […]Leia Mais
Ano de 1930, por aí. A menininha da frente de maiô listrado é a Edmee Wallbach Bungner que mora no Rio de Janeiro e é integrante do grupo ‘Antigamente em Curitiba’, no Facebook. 98 anos de pura simpatia a ser completados em 30 de julho. Bom humor e com uma cabeça que dá um […]Leia Mais
Há 40 anos, lembro que minha mãe usava o CPF do meu pai. Ela nem tinha o dela. E era assim com todas as esposas. Evoluímos muito, homens e mulheres, fizemos muitas conquistas. Hoje usar o sobrenome do marido é opcional. E há homens que preferem adotar o sobrenome da esposa e está tudo […]Leia Mais
Essas fotos lindas do passado trazem uma coisa tão boa na vida da gente. Aqui no colo da mãe está meu irmão James que nasceu no dia do aniversário de Curitiba, em 29/03/1959. Domingo de Páscoa! A mãe começou com as dores na noite anterior e o pai a levou até a […]Leia Mais
O Edifício Leblon foi construído pelo meu avô, Dante Romanó, e tem uma arquitetura que segue a linha modernista, com dois blocos. No bloco mais alto, temos um apartamento bem grande por andar e com apenas um banheiro, como era na época. Vô Dante deu um apartamento para cada um dos 7 filhos. […]Leia Mais