A gente entrava nessa loja e parecia um paraíso. Era o melhor lugar quando se ia “prá cidade”, segurando a mão da mãe. Subir nessa escada rolante era como se estivéssemos sendo transportados para um lugar encantado. E era: repleto de brinquedos e onde ficava a lanchonete. Tinha toda a variedade […]Leia Mais
Lá pela década de 1890, meu bisavô Luigi Romanó entrou em um navio em Trieste, na Itália, rumo ao Brasil. Chegou aqui sem documentos e até onde sei, veio trabalhando no navio para pagar sua passagem, mais precisamente, na cozinha. E ali, como auxiliar, aprendeu o ofício de confeiteiro. Desceu no Porto de Santos […]Leia Mais
Andar de bicicleta fez mais pela emancipação da mulher do que qualquer outra coisa no mundo. Thereza tinha ganho sua primeira bicicleta e este foi, sem dúvida, o presente mais especial que recebera na vida! A partir de então seria livre e não mais dependeria de outros para se locomover. Como se […]Leia Mais
Depois que Francisco Fido Fontana começou a circular com o primeiro carro pelas ruas em Curitiba, em 1903, os senhores abastados da cidade, que eram os industriais da erva-mate, quiseram adquirir também um automóvel. Francisco Fido Fontana foi o primeiro importador de veículos para o Paraná. Como já conhecia o caminho da importação, montou […]Leia Mais
• Cabia em uma folha. • Temos a constatação que desde sempre, Curitiba teve abundância de “pharmacias”. Só mudou a grafia. • Seguia a sequência numérica dos telefones e não a ordem alfabética. • Interessante que os primeiros números não eram necessariamente os mais importantes: O número 1 era da Companhia Telephonica; […]Leia Mais
Seguimos mapeando as casas de Curitiba, algumas em pé, outras não, de cidadãos ilustres que aqui viveram e deixaram o seu legado: Até meados de 1880, acreditava-se que as doenças eram causadas “somente” pelo contato com ambientes insalubres. Até os próprios médicos não recebiam ensinamento diferente disso Todos acreditavam que os miasmas, que eram os […]Leia Mais
Era a medicina aplicada com os recursos que se tinha… A menina da foto é minha tia María Thereza Mader Romanó, hoje com 90 anos, na foto com cinco. A ano é 1937 e o local é a Ilha do Mel. Tio Adolpho Romanó tinha uma casa de veraneio na Ilha. Havia também um Hotel […]Leia Mais
Pode causar estranheza olhar estas fotos em que minha avó Martha Renner Schöll e suas filhas Magda e Márcia vestiam calças compridas ou “Slacks”, na década de 40, já que nessa época, usar calças era algo exclusivo para os homens. O uso desta vestimenta pelas mulheres era aceito com certas restrições, somente para atividades como […]Leia Mais
Meus pais se casaram em 1958 e a pessoa que fez os doces e o bolo de casamento foi uma confeiteira muito caprichosa e requisitada – D. Zelinda Perli, esposa de Constant Perli – foi este senhor que construiu a igreja de madeira de Nossa Senhora de Guadalupe. Anos depois, no mesmo local da igreja […]Leia Mais
Um dos meus avós se chamava Frederico Schöll, imigrante alemão que, do seu jeito, foi um visionário e realizador. Foi o criador da Indústria de Azeite Fanadol (Sim. Era azeite mesmo, pois não se chamava óleo, como hoje), a primeira grande indústria de óleos vegetais do Sul do Brasil, localizada na região onde teve início […]Leia Mais