Sempre gostei de Cinema. Comecei a assistir filmes mais “cabeças” lá pelos quinze anos. Lembro de ver Cidadão Kane, de Orson Wells, numa sessão vazia no gigantesco Cine Brasília. Estava empolgado para ver “o maior filme de todos os tempos” e fiquei angustiado com aquela interminável cena inicial da tempestade, mas ao final concordei com […]Leia Mais
O livro a ser resenhado hoje foi lançado em janeiro de 2018, mas continua atualíssimo e à venda em sites como Estante Virtual e Mercado Livre. Em “Curitiba no tempo do Jazz Band”, o jornalista Adherbal Fortes de Sá Júnior usou parte da pesquisa realizada para o projeto cultural “Vestido Branco, Uma Aventura Musical”, assinado […]Leia Mais
Conversando comigo sobre o texto da “Geração Cinemateca”, artigo que publiquei no mês passado, a poeta e professora de Literatura Monica Berger comentou que faltou falar do Antônio Carlos Kraide, uma figura importante do Teatro e com uma forte ligação com a cena cultural daquela época. Enquanto uma turma dava seus primeiros passos no Cinema, […]Leia Mais
DE VOLTA Primeiro o mais difícil Comprimir de volta as asas No compartimento que as acasala Depois descosturar o casulo Fiando em estado de repouso O material das mudanças de pele Reatingida a fase de pupa Regurgitar os fios de seda Até voltar a ser larva Agarrada à árvore De raízes fincadas na terra Isso […]Leia Mais
Um dos objetivos da coluna Frente Fria é lançar luzes sobre certos nomes da cultura curitibana que, apesar do trabalho de alto nível que realizam, são pouco conhecidos do grande público. Este é o caso do tema de hoje: Harry Crowl, compositor, musicólogo, pesquisador, professor e diretor artístico da Orquestra Filarmônica da Universidade Federal do […]Leia Mais
Há um ano, eu lançava esta coluna Frente Fria. Poucos meses antes, meu amigo Eduardo Mercer publicava seu quinto livro: “Dois Comprimidos de Pintar Cabelo Preto”. Nunca é tarde pra resenhar uma obra tão agradável de ler. Em 2017, o escritor, poeta e advogado Eduardo Mercer publicou “Uma Fina Camada de Gelo: O Rock […]Leia Mais
Cineastas da “Geração Cinemateca”. Da esquerda para a direita Peter Lorenzo, Gisele Mendes, Josina Melo (agachada), Beto Carminatti, Fernando Severo, Peninha, Lu Rufalco, Homero de Carvalho, Berenice Mendes, João Knijnik e Rui Vezzaro (1985) Cheguei a Curitiba em 1979 e no início não tinha amigos. Então comecei a frequentar a Cinemateca, que passava filmes […]Leia Mais
NOVOS NEVADOS O inverno de mil novecentos e setenta e cinco Nos deixou comovidos como diabos Foi como a lua furar o nosso zinco E a neve entrar pelos buracos Infelizmente morava em Brasília Mas senti Curitiba pelo frio dos livros Que meu avô enviou para a família Eles gelaram meus dedos então benditos Este […]Leia Mais
Banksy é o pseudônimo de um pintor de grafite e de telas, ativista político e diretor de cinema britânico, conhecido por quase todo mundo hoje em dia, embora não se saiba bem sua verdadeira identidade. A sua arte de rua satírica e subversiva combina humor negro e grafite feito com uma particular técnica de estêncil. […]Leia Mais
A música clássica surgiu na Europa pra divertir reis e rainhas por volta dos anos 1500, na mesma época em que éramos “descobertos”. Além disso, era bastante usada também em cerimônias religiosas e, mais ou menos duzentos anos depois, começaram a aparecer as primeiras orquestras da história. A música clássica existe no Brasil desde o […]Leia Mais